Onde comer e beber em Moema

Confira os melhores endereços do bairro. Todos os estabelecimentos foram visitados e avaliados pelos críticos do guia COMER & BEBER

Por Redação VEJA São Paulo Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
Atualizado em 20 jan 2022, 10h06 - Publicado em 28 jan 2011, 23h46
Speranza: pizza de calabresa com cebola (Fernando Moraes/Veja SP)
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Tem quase tudo em Moema. De casas especializadas em frutos do mar, passando por boas redes de pizzarias, até lugares para pegar comidinhas – ou docinhos – para levar.

Confira a nossa seleção.

Badejo - Moqueca capixaba de banana-da-terra
Moqueca capixaba: vai com farofa de banana (Mario Rodrigues/Divulgação)

BadejoDá para solicitar pizzas no jantar, embora boa parte da clientela ainda eleja as moquecas ao estilo capixaba, sem dendê ou leite de coco e com bastante tomate. Uma delas é a de badejo com camarão–rosinha (R$ 189,00, para dois), acompanhada de arroz, pirão e uma gostosa farofa de banana.

Banqueta. O único bar de coquetelaria de Moema é um endereço certeiro para quem quer beber e não pagar uma fortuna por uma taça. Não tem bartender famoso nem ambiente requintado, mas agrada a quem quer tomar um drinque no bairro. Escolha sua banqueta alta de metal e vá de clássicos como o fitzgerald (R$ 27,00), misto de gim, limão–siciliano, açúcar e Angostura.

Bar do Alemão. Em porção tão farta quanto a do filé à parmigiana (R$ 69,00 a versão individual; R$ 261,00, para cinco pessoas), o kassler, a bisteca suína (R$ 71,00), inclui quatro acompanhamentos. Além do chucrute e do purê de ervilha, chegam tirinhas de cebola frita e batatas cozidas.

Carne crua em chapa com acompanhamentos
Famosa picanha do Bar do Juarez: porção para duas pessoas (Guga Abreu/Divulgação)
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Bar do Juarez. O espaço, com jeito de boteco antigo, é ideal para reunir os colegas de trabalho após o expediente. Há carnes feitas no réchaud, caso da clássica picanha (R$ 108,00), e porções como a lula empanada (R$ 46,00), que serve bem três pessoas. O chope claro (300 mililitros) sai por R$ 8,70.

Bráz. É uma famosa rede de pizzarias. Os discos de massa nuvola, mais macios e elásticos, ficam melhor com coberturas como a imigrante (R$ 92,00), uma combinação do embutido sopressata com mussarela de búfala e tomatinhos. Também cai muito bem a carbonara (R$ 92,00), feita com fios de gemas pasteurizadas.

Câmara Fria
Chopes Wäls: variedade no Câmara Fria (Gladstone Campos/Veja SP)

Câmara Fria. O nome do lugar se refere ao espaço refrigerado no qual, em muitos bares, são conservados os barris de chope. No copo americano (150 mililitros), podem ser pedidas opções como a Wäls Verano (R$ 13,00), pale ale para refrescar. As boas pizzas individuais levam o selo da pizzaria Bráz.

Camelo. A pizzaria serve porções para dividir no começo da refeição, como o frango à passarinho salpicado de alho frito (R$ 41,00 meia-porção; R$ 64,00 a inteira). Na massa fina, a corcovado (R$ 98,00) combina mussarela, calabresa, manjericão e azeitona preta fatiada.

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ChiadoCaçula do A bela Sintra, também de Carlos Bettencourt, o endereço português é indicado a quem quer comer um bom bacalhau sem pagar muito. O almoço executivo durante a semana pode começar, por exemplo, com os bolinhos de bacalhau e seguir para a versão às natas. O combinado sai por R$ 70,00 com sobremesa.

Djapa. ​​O serviço costuma ser cortês, desde a recepcionista que leva o cliente até a mesa no amplo salão até os atendentes, que passam com os itens do rodízio japonês. Circulam pelo salão pedidas como ostra gratinada, espetinho de camarão e salgados tais como pastel de carne, bolinho de bacalhau e trouxinha de abóbora. O preço por pessoa é R$ 99,00.

Dona Firmina. Depois dos bolinhos de bacalhau (R$ 32,00, doze unidades), “chame” as pizzas de inspiração lusitana, como a serra da estrela (R$ 99,00), com o queijo produzido em Portugal mais mussarela e nozes salpicadas.

Dona Lucinha
Bufê à vontade: receitas “da fazenda” (Divulgação/Divulgação)

Dona Lucinha. Difícil não se deixar cativar pela simpatia e hospitalidade da chef Elzinha Nunes, filha da fundadora da casa mineira. O bufê de receitas “da fazenda”  (R$ 49,00 de segunda a sexta; R$ 62,90 nos sábados, domingos e feriados) inclui costelinha suína frita, canjiquinha e até uma trivial carne moída.

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Don Pepe di Napoli.Na cantina, filé-mignon à oswaldo aranha (R$ 121,00) é feito na manteiga com alcaparras beeem salgadas e umas folhinhas de salsinha A carne ganha acompanhamento de farofa, arroz e batata portuguesa. Entre as opções vegetarianas está um penne ao molho pesto de rúcula com nozes, alho e azeite (R$ 72,00).

Farabbud. Apertadinho, o restaurante árabe aprendeu a otimizar o salão para acolher a clientela numerosa. Uma boa opção fumegante é a panelinha de mussaká (berinjela com tomate, manjericão e molho bechamel; R$ 56,00), que vem ao lado de arroz com macarrão cabelinho de anjo. À base de abóbora, o quibe vegetariano com espaguete de pupunha sai por R$ 45,00. 

Fogo de Chão. Sempre bem montados, os salões da rede dispõem de brigadas treinadas para receber o grande fluxo de visitantes ávidos pelo rodízio completo (R$ 152,00). A paleta no ponto passa pela mesa com frequência, assim como o bife ancho. Para apetites mais comedidos, há a opção fogo gourmet, composta de um corte como a fraldinha ou o filé-mignon (R$ 85,00 cada um), com direito à mesa de salada.

Pudim de leite - pudim de fava de baunilha - Fôrma de pudim
Pudim de baunilha: tem pontinhos da fava (Divulgação/Divulgação)
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Fôrma de Pudim. Pudim com ou sem furinhos? Quem é do segundo time raramente se decepciona nessa pequena loja. Ali, o doce é liso, bem sedoso e ganha onze sabores, como pistache, doce de leite, nozes… A versão míni de qualquer um deles custa R$ 5,50 e a individual, R$ 12,00. Para levar, a casa faz pudins com 500 gramas, 1 quilo e 1,7 quilo (R$ 60,00 a R$ 150,00).

Gajos Bar e Cozinha Ibérica. O cardápio bebe na fonte da Adega Santiago e investe em receitas da Espanha e, principalmente, de Portugal. O bacalhau aparece em versões como à brás (R$ 54,00) e gomes de sá (R$ 65,00). Leve, a sangria é feita de vinho tinto, refrigerante e cubos de maçã (R$ 65,00, 1 litro).

Huto. Sejam habitués, sejam novatos na pequena e charmosa casa japonesa, os clientes são convidados a se sentir velhos amigos de Fabio Yoshinobu Honda e sua brigada. Os garçons sugerem criações do dia, como a folha de endívia com lagostim e gema de ovo de codorna (R$ 40,00). Do balcão frio, não deixe de pedir algumas duplinhas de sushis clássicos, como o de peixe-serra (R$ 18,00) e atum (R$ 24,00).

Museo Veronica. A freguesia é atraída pelas sugestões espanholas a preços camaradas, idêntica vocação do Maripili, que pertence aos mesmos sócios. Apelidada de rabo de toro (R$ 30,00), a rabada cozida embrulhada em massa filo crocante ganha um pouco mais de graça quando regada pelo molho da carne. Acompanha purê de batata pedaçudo.

OriginalQuibe cru com carne bovina moída é um clássico paulistano. Agora, com linguiça (R$ 36,00), essa é uma sacada do Original. Na receita, o trigo hidratado é misturado ao embutido defumado produzido no Sul e mais conhecido por ser utilizado em canapés. Bem salgadinho, é aquele tipo de tira-gosto indicado para acompanhar um ou vários copos de chope (Brahma, R$ 9,20), bebida tratada com carinho nesse bar.

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Petit Comité Rotisserie & Deli. Banqueteira muito requisitada na cidade, Rita Atrib não descuida de sua rotisseria. São exemplos de seu talento na cozinha o peito de peru marinado com cebola roxa e azeite de ervas (R$ 140,00 o quilo) e o envelope de salmão e creme de espinafre na massa folhada (R$ 170,00 o quilo), tudo prontinho, basta esquentar.

Sala Vip PizzariaPizza de Burrata
Na massa fininha da Sala Vip: burrata com tomatinhos, azeitona preta e manjericão (Mauro Holanda/Veja SP)

Sala Vip. É um porto seguro para quem gosta de pizzas de massa fina feito um papel. Sobre os discos crocantes são assentadas inclusões mais recentes, como a deliciosa burrata com mussarela e tomatinhos (R$ 89,00), e clássicas, entre elas a romana (R$ 85,00), com aliche sem excesso de sal.

Speranza. Hoje, as duas unidades da pizzaria estão nas mãos dos herdeiros dos fundadores, o casal de italianos Speranza e Francesco Tarallo. São eles que respondem por novidades como a ótima cobertura de burrata, tomatinhos, nozes, rúcula e parmesão (R$ 81,90), criada para celebrar o aniversário.

Tomates & BananasO nome no mínimo curioso e a localização discreta escondem a especialidade de Clarice Mieko Nishigaki: o camarão, preparado em modos tão criativos quanto apetitosos. Cozinheira intuitiva, ela prepara o crustáceo em porções individuais, todas elas ao preço de R$ 120,00.

Yakitori
Trio de espetos de frango: pele, fígado e cartilagem (Divulgação/Divulgação)

Yakitori. Os espetinhos à moda japonesa são a especialidade local. Do frango, são preparados no espeto o coração macio (R$ 7,80) e a cartilagem da coxa com um pouco de carne (R$ 9,10), entre outros cortes. Também passam pelas brasas hortaliças como a abobrinha (R$ 7,10).

Windhuk. Ao lado de um prato tido como “internacional”, o estrogonofe acompanhado de arroz branco e purê de batata (R$ 72,50), estão variações de clássicos alemães, como o joelho de porco cozido de carne bem rosada com chucrute e batata (R$ 86,50). Os pratos servem duas pessoas.

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