Bares que investem em boas cartas de cachaça
Veja abaixo uma relação de endereços que têm opções bacanas de branquinhas e amarelinhas
Branca ou amarelinha, a cachaça vem conquistando aos poucos um espaço maior no cardápio de bares e restaurantes da cidade. Além do paladar dos consumidores.
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“Trata-se de uma mudança gradual, na medida em que ela deixa de ser encarada como um produto barato e de baixa qualidade”, explica Leandro Batista, ex-sommelier de cachaça do restaurante Mocotó, na Zona Norte, hoje à frente do Barnabé. “Os clientes começaram a degustá-la como se fosse vinho, valorizando os aromas e sabores”, acrescenta.
Na casa comandada pelo chef Rodrigo Oliveira há uma degustação com até dez rótulos envelhecidos em diferentes tipos de madeira e provenientes de regiões brasileiras variadas. Uma que costuma compor a rodada é a Weber Haus, de Ivoti (RS), envelhecida em amburana e com 38% de graduação alcoólica, que se destaca pela boa relação custo-benefício.
No Empório Sagarana, na Vila Romana, detentor da melhor carta de cachaças da cidade de acordo com o especial “Comer e Beber” 2013-2014 (leia mais clicando aqui), são cerca de 600 rótulos, a maioria deles de Minas Gerais, todos selecionados pelo artista plástico e pesquisador de cachaças Paulo Leite, proprietário do bar. Ele indica as doses da Capela de Minas, produzida em Cambuí e com acidez baixa, da Soberana, de Varginha, e da tradicional Claudionor, de Januária.
Confira esses e outros destaques no roteiro abaixo: