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Whisky Festival rola em mais de noventa endereços da cidade

Drinques feitos com a bebida são a pedida do evento que acontece até o dia 22 de maio

Por Luiz Henrique Ligabue
Atualizado em 20 jan 2022, 09h27 - Publicado em 30 abr 2013, 19h15
drinque whisky sour uisque festival
drinque whisky sour uisque festival (Christian Castanho/)
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Não faltam fãs para um uísque do bom. Mas houve um tempo, nos idos dos anos 80, que “chique no último” era rodar no copo uma dose de Bell’s, Passport, Teacher’s, Natu Nobilis, Old Eight… — original, ou, no pior dos casos, “importada” direto do Paraguai.

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Juntar esses ícones com o guaraná, em dose dupla, era in. Nessa receita o refrigerante contribuía com o sabor adocicado e o destilado, com o defumado. Essa mistura conquistou corações etílicos por muito tempo e felizmente entrou em desuso.

 

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Nas últimas duas décadas, a coisa ficou beeem melhor. O livre mercado trouxe boas marcas ao país e os profissionais do balcão se aperfeiçoaram em agitar em suas coqueteleiras atraentes misturas com a bebida e outros ingredientes.

Aproveitando a queda dos brasileiros pelo destilado, um dos maiores conglomerados de produtores e distribuidores da bebida do mundo promove o Whisky Festival. Drinques dos mais variados estilos poderão ser apreciados em mais de noventa bares da capital. Pequenas doses gratuitas também serão distribuídas nos estabelecimentos, numa tentativa de tornar a bebida mais próxima ao paladar do consumidor. 

Outra diferencial bacana é que muitas casas servem um trio de degustação montado pela organização do festival. Ele vem com uma dose de White Horse e duas de Johnnie Walker Red Label, uma misturada com água de coco e outra com água gaseificada. O preço varia de acordo com cada estabelecimento.

drinque uisque festival
drinque uisque festival ()
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Entre os coquetéis criados para o festival, destacam-se o j&b cranberry, com o suco da frutinha nativa dos Estados Unidos combinada a limão, o clássico whisky sour, feito de limão-siciliano, açúcar e clara de ovo, e o gold frost, misturado a maçã e gelo picado.

A primeira sugestão citada está em cartaz no Vaca Véia por R$ 22,50, a segunda no All Black (R$ 18,00) e no Kia Ora (R$ 19,00) e a última em todos os bares que integram o festival pelo preço único de R$ 29,00.

Ah, e para que todos voltem em segurança para casa, promoters do festerê distribuirão vouchers de táxi em diversos bares. O cupom dá direito a uma corrida de até 10 quilômetros.

Confira abaixo sessenta dos bares participantes:

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Pelo palco passam grupos de MPB e pop rock (quinta a sábado) e pagode (domingo). Às quartas, jogos de futebol são exibidos no telão. Petiscos triviais servem de companhia para o chope (Brahma e Brahma Black), entre eles lula à dorée e filé aperitivo. ( / Aldeia da Villa)
8/59
Salão de paredes vermelhas e um ou outro quadrinho que remete ao tango não tem nada de mais. O que vale a pena ali são as carnes grelhadas à moda argentina. ( / Bárbaro)
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Eis mais um bar de estilo playboy do Itaim. Apesar de se autointitular “boteco bistrô”, tem poucos elementos que lembram aqueles restaurantezinhos franceses, como os tecidos vermelhos que forram algumas pilastras. A house music pulsa em alto e bom som nas caixas e colabora para o clima agitado, que ganha força aos domingos, dia em […] ( / Bardot)
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Na esquina das agitadas ruas Aspicuelta e Fradique Coutinho, estão na preferência da clientela várias marcas de cervejas nacionais e importadas, a exemplo da alemã de trigo Franziskaner (R$ 14,00, 500 mililitros). Da cozinha, prefira as pizzas já cortadas para aperitivo, como a pomodoro (R$ 26,50; mussarela de búfala, tomate seco e manjericão).   Preços […] ( / Boteco Coutinho)
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Um inusitado palco escondido atrás do balcão do bar é uma peculiaridade deste pub. Bandas que tocam sucessos do rock apresentam-se de terça a sábado. Tem chope Guinness. ( / Dublin)
26/59
Teto baixo, muita madeira escura, pôsteres de bandas e até a réplica de uma armadura medieval compõem o visual. De quarta a domingo, apresentam-se grupos de rock clássico e blues. Da seleção etílica, faz parte a pitoresca caipirinha de couve, que leva também vodca, xarope de maçã verde e lima-da-pérsia. Há ainda quatro marcas de […] ( / Gillan’s Inn)
27/59
Nos fins de tarde, o deque da entrada, com 250 metros quadrados, atrai a clientela que prefere as mesas ao ar livre para petiscar. A porção de bolinho de arroz chega à mesa ao lado de molho de feijão e pimenta dedo-de-moça. Da carta de coquetéis, experimente a frozen margarita. Pouco açucarada, a mistura traz […] ( / Grelharia Fidelis)

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