Os melhores restaurantes bons e baratos de São Paulo

Firin Salonu e Petí Gastronomia estão entre os endereços bacanas onde é possível comer bem sem gastar uma fortuna

Por Arnaldo Lorençato SEGUIR SEGUINDO , Saulo Yassuda SEGUIR SEGUINDO
Atualizado em 20 jan 2022, 10h06 - Publicado em 28 jan 2011, 22h20

Paçoca de carne-seca com baião de dois, queijo de coalho e tartare de banana (Ricardo D'Angelo/Veja SP)

Em tempos de preços altos, é bom ter a mão uma lista de casas com bom custo-benefício. Em nossa seleção, reunimos restaurantes bons e baratos que caem bem em diversas ocasiões.

Confira abaixo a lista completa:

Bio — Comer Saudável. Um restaurante bom e barato com menu assinado por Alex Atala existe, sim. Aberto em junho, este endereço do Itaim Bibi é uma parceria do chef e dono do D.O.M. com sócios do Frutaria São Paulo. Entre os pratos do menu está o pirarucu amazônico, macio e aromático, que vem com purê de açaí, quiabo na brasa e arroz vermelho (R$ 58,00).

Receitas do Firin Salonu: endereço premiado (Bruno Geraldi/Veja SP)

Empório Nordestino. As carnes de sol salgadas com perícia são as melhores pedidas do lugar e surgem úmidas em cortes como contrafilé (R$ 90,00) e picanha (R$ 110,00), para duas pessoas, com feijão-de-corda e mandioca frita. Um bufê de saladas e acompanhamentos fica à disposição. O pudim de tapioca faz o arremate (R$ 7,50).

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Firin Salonu. Estudioso da Turquia, Fred Caffarena faz sugestões com um toque pessoal que não esvaziam a carteira nesta casa premiada como boa e barata pelo COMER & BEBER. No almoço do fim de semana, entre as opções está a kaburga, um filé de costela maturado na casa e assado no forno a lenha com salada (R$ 42,00). Dá direito a dois acompanhamentos de livre escolha.

Salão banhado de iluminação natural: do Bio (Leo Martins/Veja SP)

Fitó. O primeiro restaurante do Piauí em São Paulo é uma invenção da chef Cafira Foz e do marido dela, Thomaz Foz. A cozinheira estreante, que nasceu em Fortaleza mas foi criada em Teresina, reinterpreta clássicos à sua moda. A casquinha de siri (R$ 15,00), por exemplo, em vez de na concha, chega à mesa numa charmosa cumbuca de cerâmica. A paçoca de carne-seca com baião de dois, queijo de coalho e tartare de banana custa R$ 32,00.

Hou. Inspirado pelo pai, que abriu um restaurante em Botucatu, o chef Xuan Hou montou o endereço chinês, o melhor da cidade por VEJA COMER & BEBER, numa ruazinha de Santana. Vale ir sem pressa para provar um banquete de trivialidades como guioza de porco ao vapor (R$ 35,00, dez unidades) e yakissoba de legumes e camarão (R$ 70,00, para dois).

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Jesuíno Brilhante. O pequeno endereço de Pinheiros é dedicado a receitas do sertão. Úmido na medida, o bife ancho chapeado custa R$ 35,00. Dois acompanhamentos estão incluídos, caso da mandioca na manteiga de garrafa e do feijão-de-corda. Antes do prato, não deixe de escalar a apetitosa porção de bolinho de arroz vermelho (R$ 13,00, seis unidades).

O caldo com carne bovina do Pho.366 (Clayton Vieira/Veja SP)

Petí Gastronomia. Impera na casa de cozinha de autor o sistema de menu completo e mutante (R$ 47,50), com a marca autoral do chef Victor Dimitrow. É possível encontrar por lá o peixe do dia com cuscuz de brócolis e erva-doce na companhia de escabeche de lula. Uma das sobremesas que podem aparecer é o pudim de café com caramelo de laranja, chantili de cardamomo e nibs de cacau.

Pho.366. A sopa de macarrão de arroz típica do Vietnã dá nome ao espaço culinário do Bom Retiro. Uma das versões é a número 1, em que o leve caldo de osso bovino tem aroma de especiarias (R$ 34,00, em tamanho médio). A opção batizada de número 11 (R$ 45,00) leva frutos do mar no caldo dos pescados com macarrão elástico ao tempero tailandês.