Blog do Lorençato Por Arnaldo Lorençato O editor-executivo Arnaldo Lorençato é crítico de restaurantes há mais de 30 anos. De 1992 para cá, fez mais de 16 000 avaliações. Também é autor do Cozinha do Lorençato, um podcast de gastronomia, e do Lorençato em Casa, programa de receitas em vídeo. O jornalista é professor-doutor e leciona na Universidade Presbiteriana Mackenzie
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O efeito pandemia: restaurantes de portas fechadas e outras medidas

Estabelecimentos procuram maneiras de driblar uma crise aguda que está só no começo

Por Arnaldo Lorençato Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
Atualizado em 20 jan 2022, 14h10 - Publicado em 19 mar 2020, 11h36
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  • Uma das primeiras providências mais severas, se não a primeira, em relação à pandemia de coronavírus entre os restaurantes publicados por VEJA SÃO PAULO COMER & BEBER veio do ChefVivi. A premiada casa da Vila Madalena teve as portas fechada depois de um anúncio feito na noite do último domingo (15) e publicado nas redes sociais pela sócia Viviane Gonçalves, eleita a chef do ano na mais recente edição do guia anual.

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    Depois de Viviane, a interrupção temporária foi adotada por vários colegas, como Helena Rizzo, com o Maní e a Padoca do Maní, no Jardim Paulistano, e Luiz Filipe Souza, com o Evvai, no mesmo bairro.

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    Originalmente, Salvatore Loi e Paulo Barros instituiriam o sistema de take away no Moma — Modern Mamma Osteria, que também baixou as portas. Com a paralisação dos shopping centers, o número de casas que fizeram o mesmo explodiu.

     

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    Em alguns estabelecimentos, procuravam-se formas de continuar. Houve uma readequação de espaço, com uma distância de pelo menos 1 metro entre as mesas, no D.O.M., de Alex Atala*, que posteriormente acabou fechando. No Nino Cucina, Da Marino e em outras casas de Rodolfo De Santis*, a ideia inicial era redesenhar o salão e privilegiar as mesas em áreas externas, mas o restaurateur decidiu parar as operações.

    Sucesso da cidade, A Casa do Porco Bar, com suas filas intermináveis na porta, adotou o sistema de reservas, para evitar aglomerações. São medidas para driblar uma crise aguda que está só no começo.

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    * Depois do fechamento desta edição impressa, os chefs Alex Atala e Rodolfo De Santis optaram por fechar seus restaurantes e adotar o sistema de delivery a partir de 23 de março.

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