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Notas Etílicas - Por Saulo Yassuda Materia seguir SEGUIR Seguindo Materia SEGUINDO

Por Saulo Yassuda
O jornalista Saulo Yassuda cobre cultura e gastronomia. Faz críticas de bares na Vejinha desde 2014. Dá pitacos sobre vinhos, destilados e outros assuntos
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Os melhores bares de São Paulo abertos em 2016

Um balanço com as cinco melhores estreias do ano

Por Saulo Yassuda Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
23 dez 2016, 18h17

Em minhas andanças por São Paulo, testo cerca de 200 bares e resenho mais de cinquenta novidades todo ano. Acabo entrando em muita roubada, claro — e poupo os leitores da revista e do site da Vejinha delas. Por outro lado, visito muitos lugares ótimos — e compartilho com vocês cinco das melhores estreias do ano abaixo.

O que chama a atenção entre essas recentes aberturas é a profusão de endereços de coquetelaria com deliciosas misturas e ambiente e serviço mais simples, caso do Bar do Jiquitaia e do Guarita.

Confira os cinco melhores bares abertos em 2016 abaixo. A lista começa no 5º e termina no 1º lugar, com o intuito de manter o ar de mistério. 

Negroni _ bares/gastronomia
Negroni: pouca luz e jazz no som (Ricardo D’Angelo) (Divulgação/Divulgação)

5) Negroni
O bar ferve naquela região apelidada de Baixo Pinheiros que o sócio Paulo Sousa tanto gosta (ele é sócio também no Nou e do Mano Sanduíches, ambos no entorno). O agradável ambiente de pouca luz e jazz no som atrai público de diferentes idades em busca dos atraentes drinques, sobretudo o negroni e suas variações. A versão tradicional leva gim, vermute tinto e bitter italiano (a partir de 27 reais). Do forno saem pizzas individuais, como a de abobrinha, queijo de cabra, manjericão e raspas de limão-siciliano (32 reais).

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Huto Izakaya: ambiente acolhedor e petiscos japoneses (Ricardo DAngelo/Veja SP)

4) Huto Izakaya
O empresário Fabio Yoshinobu Honda abriu em janeiro esta versão mais boêmia do Huto, seu restaurante em Moema. Em ambiente bacanudo, com iluminação difusa, é possível saborear delícias orientais em pequenas porções junto a saquê, shochu e cerveja artesanal. Prove os bons espetinhos como o de aspargo (8 reais) e o de kobe beef com foie gras (22 reais). Outra boa pedida é o cremoso bolinho de atum frito servido ao molho de tonkatsu (24 reais).

Rodolfo De Santis
Rodolfo De Santis, do Peppini: chef do ano pelo COMER & BEBER (Leo Martins/Veja SP)

3) Peppino
É o filhote do restaurante italiano Nino Cucina, a pouco metros de distância. Inaugurado no início de dezembro, já está bombando, e as filas podem chegar a três horas. O soft opening da casa acaba de terminar, e o bar ainda está aparando as arestas. Mas já deu para perceber que os drinques do expert Fabio La Pietra (ex-SubAstor) continuam entre os melhores da cidade, a exemplo do pegu club (29 reais), de gim, licor cítrico triple sec e limão-taiti. O chef do ano por VEJA COMER & BEBER pelo trabalho no Nino, Rodolfo De Santis prepara petiscos como os arancini com linguiça (18 reais a porção).

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Guarita: balcão concorrido (Clayton Vieira/Veja SP)

2) Guarita
A junção de dois sócios talentosos deu muito certo neste quase boteco, com algumas mesas e uma bancada para a calçada. O chef Greigor Caisley manda da cozinha um delicioso bolovo (9 reais) e boas pizzas de tamanho individual. A ala líquida fica nas mãos do bartender Jean Ponce, que prepara algumas das melhores caipirinhas da cidade (18 reais). Ele promete renovar toda a lista de coquetéis no início de 2017.

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Bar do Jiquitaia: poucos e concorridos lugares (Ricardo DAngelo/Veja SP)

1) Bar do Jiquitaia
Os irmãos Carolina e Marcelo Corrêa Bastos abriram o bar no piso superior do Jiquitaia, restaurante de comida brasileira que já mantinham no Baixo Augusta. Tudo (ambiente, comida, bebida) é eficiente e não machuca o bolso. Instigante, a carta de drinques traz o aromático e cremoso cachaça sour (22 reais), feito com destilado nacional e limão-taiti. Para petiscar, o delicioso macarrão cozido em caldo de galinha com linguiça e carne de sol (28 reais) lembra um fideuá espanhol.

Tem algum bar para indicar? Comente abaixo ou escreva (saulo.yassuda@abril.com.br). Siga as novidades do blog no Instagram (@sauloy).

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