Em celebração aos 464 anos de São Paulo, comemorado no dia 25 de janeiro, listamos abaixo restaurantes veteranos da cidade.
Saiba onde comer bem e ainda fazer uma viagem no tempo.
Casa Garabed. Com um período de interrupção entre 1981 e 1986, o forno a lenha é aceso desde 1951 nesta casa armênia. O destaque são as esfihas, como a aberta de zátar (R$ 10,40) e as fechadas de escarola (R$ 11,00) e carne (R$ 8,40).
Jardim de Napoli. Tradicional, a cantina abriu em 1949. Tem ambiente acolhedor, com paredes verde-escuras e balcão de antepastos. O hit é o polpettone frito recheado de mussarela e coberto de molho de tomate (R$ 66,00).
La Casserole. Fundada em 1954, a casa francesa ocupa o Largo do Arouche. Duas dicas para comer: escargots em molho de manteiga, alho e salsinha (R$ 66,00) e pernil de cordeiro assado com feijões-brancos (R$ 82,00).
Rodeio. O restaurante, nascido em 1958, é dedicado às carnes. Apareça para saborear cortes como o tenro bife ancho (R$ 135,00) ou o prime rib (R$ 135,00). As pedidas fazem bom par com o arroz de carreteiro (R$ 32,00).
Roperto. É uma clássica cantina no Bexiga, fundada em 1942. O fettuccine verde de manjericão vai bem ao molho napolitano (R$ 68,00). Outra atração é o filé que leva o nome da casa, com ervilha, palmito, batata cozida e linguiça (R$ 101,00).
Speranza. Tem movimento garantido a tradicional pizzaria, aberta em 1958 na Bela Vista. Entre as sugestões, há a pizza de escarola com mussarela (R$ 74,90) e a clássica de calabresa com fatias de cebola (R$ 76,90).
Sujinho — Bisteca d’Ouro. Surgiu em 1921 como um boteco e hoje é reconhecido pelas boas carnes. Muito famosa, a bisteca de contrafilé bovino feita na churrasqueira custa R$ 49,50. O restaurante não aceita cartões.
Windhuk. Aberto em 1948 e, desde então, dedicado às receitas germânicas. O joelho de porco frito vem com batata e repolho-roxo adocicado (R$ 91,80). Satisfaz duas pessoas. De sobremesa, tem strudel de maçã com chantili (R$ 14,00).