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Bons restaurantes fora do centro gastronômico

Conheça 60 endereços com salão bacana e comida gostosa que ficam além do eixo Jardins-Itaim-Pinheiros e valem a visita

Por Sophia Braun e Victória Kennedy
Atualizado em 20 jan 2022, 09h56 - Publicado em 5 fev 2013, 11h53

A cena gastronômica de São Paulo é uma das mais movimentadas do mundo. Não faltam representantes da culinária italiana, japonesa, árabe, francesa e até grega.

Apesar de algumas regiões despontarem como principais polos da boa mesa, caso dos Jardins, do Itaim Bibi e mais, recentemente, de Pinheiros, há restaurantes badalados espalhados pelos quatro cantos da cidade.

O exemplo mais emblemático talvez seja o premiado Mocotó, instalado em um sobrado simples na Vila Medeiros (ZN). À frente da cozinha, Rodrigo Oliveira prepara com esmero carne de sol, baião de dois, tapioca e mais receitas típicas do nordesde. A julgar pelas longas filas de espera nos fins de semana, o lugar está entre os mais concorridos da capital.

Desde 2009 na Vila Beatriz (ZO), o descolado André Mifano também se projetou como chef em um bairro residencial. O italiano Vito começou pequenino, com apenas 27 lugares, na Rua Pascoal Vita. Era missão quase impossível conseguir uma mesa sem reservar com antecedência. Para atender a crescente demanda, Mifano migrou no ano passado para um ponto maior, na Rua Isabel de Castela, com capacidade para quarenta comensais. 

Pensando nisso, selecionamos outros estabelecimentos para comer bem além das fronteiras dos Jardins, Itaim e Pinheiros. Estão entre as sugestões algumas casas premiadas pelo especial “Comer & Beber” 2013, como o Tian, considerado melhor bom e barato da cidade. Pelos votos dos leitores, Fogo de Chão foi eleito o melhor rodízio de carne e o chef Kenji Shiroma, do killa Novoandino, ganhou como revelação.

Veja abaixo 60 opções:

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CENTRO

Ban: na Liberdade, reduto japonês, o chef Masanobu Haraguchi prepara receitas como o tempurá udon, uma sopa de macarrão bem grosso com especiarias, legumes e, é claro, um tempurá (39 reais).

Lamen Kazu: na típica casinha ao estilo japonês, localizada na Liberdade, a estrela do cardápio é o lámen, macarrão importado do Japão. Com ele se preparam dezesseis receitas. O kara misso, ideal para o inverno, é composto de caldo, macarrão, carne suína, acelga em conserva, algas wakame e nori mais brotos de bambu e feijão (33 reais).

ZONA LESTE

Abu-zuz: está instalado em uma das mais movimentadas ruas de comércio popular de roupas da capital e tem um salão arrumadinho. Da cozinha chegam pratos de bom tempero, caso dos charutos de folha de uva e da cafta (espeto de carne moída). Antes, prove o quibe frito, de casquinha crocante e interior macio. Apresenta uma versão enxuta do rodízio por 41,20 reais.

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Antonietta: localizada no coração da Mooca, a tradicional pizzaria tem um brinquedão para entreter a garotada no meio de seu salão. A cobertura que leva o nome do bairro traz mussarela de búfala, presunto cozido, cebola e azeitona (56 reais).

Bacalhoeiro: trata-se de uma das joias culinárias da Zona Leste, especializada em culinária portuguesa. Experimento o bacalhau à gomes de sá, com batata, azeitona, cebola, azeite, salsinha e ovo (69 reais).

 

Bracia Parrilla: especializada em cortes argentinos, a churrascaria fica localizada em um dos corredores gastronômicos do Tatuapé. Os tradicionais bife de ancho (75,90 reais) e de chorizo (74,90 reais) aparecem no menu, ambas as peças com, em média, 450 gramas. Para escoltar, escolha entre os inofensivos legumes grelhados (17,50 reais) ou uma substanciosa batata recheada de requeijão e bacon (15,90 reais).

Carlini: a matriz fica na Mooca e também funciona como rotisseria, preparando massas frescas, à venda em uma banquinha montada numa de suas laterais. No cardápio, chamam atenção o ravioloni de abóbora ao molho de manteiga e cogumelo porcini (52 reais).

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Faronella: pizzaria tradicional na região do Belém, tem um forno a lenha de onde saem redondas tradicionais ou bizarras, como a de cheesebuger, com mussarela, hambúrguer, rodelas de tomate e parmesão ralado (58 reais).

La Pergoletta: funciona como rotisseria e restaurante. Entre as massas bem feitas, o nhoque de mandioquinha ao ragu de carne de panela fatiada sai por 48 reais.

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ZONA NORTE

Acarajé da Dona Inês: nessa casa especilizada em cozinha nacional, o acarajé feito na hora e a atração principal. Ganha recheio de vatapá, camarão seco e vinagrete (10 reais). Escolha entre a unidade da Vila Medeiros ou de Santana.

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Amigos do Picuí: o cardápio dessa casa, bem simples, põe a carne de sol em primeiro plano. Ela surge na forma de bifes no completão, acompanhados de arroz, feijão-verde, fritas, vinagrete, farofa, purê e mandioca frita (89,90 reais).

Casa Garabed traz cozinha similar à árabe, mas com difereças de sabor
Casa Garabed traz cozinha similar à árabe, mas com difereças de sabor ()

Casa Garabed: de inspiração armênia e árabe, prepara esfihas que estão entre os melhores da cidade. Na versão aberta, não deixe de provar a de carne tradicional e a de pernil de cordeiro, pinhole e hortelã fresca (10,90 reais).

Dhaigo: nasceu no Itaim e ganhou uma bem-vinda filial em Santana. É umas das únicas casas a seguir à risca o conceito de rodízio japônes. Lá, uma garçonete passeia pelo salão com a bandeja repleta de sushis variados e fresquíssimos, oferecendo-os de mesa em mesa, um a um (44,90 reais de terça à sexta; 65,90 reais aos finais de semana e feriados).

Empório Nordestino: quem estiver nos arredores da Freguesia do Ó e quiser uma refeição completa, pode pedir a carne de sol na brasa, especialidade do cardápio. Vem com manteiga de garrafa, feijão-verde-tropeiro, arroz, vinagrete, purê de mandioca mais mandioca frita ou cozida (58 reais, serve três).

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Esquina Mocotó: é o novo restaurante do chef Rodrigo Oliveira, dono também do Mocotó. Fica na Vila Medeiros, já próximo de Guarulhos. Prove o porcobúrguer, um hambúrguer de pernil suíno no pão de mandioca com folhas de mostarda e uma maionese discretamente picante (24,90 reais). 

Fogo de Chão: com trajes típicos dos pampas, garçons oferecem carnes de primeira. Há carré de cordeiro, bife ancho e costela, por exemplo. Pelo sequência pagam-se 108 reais.

Jullia: em um imóvel de esquina, serve pizzas como a margherita especial, na qual a mussarela comum é substituída pela versão de búfala (58 reais). A de berinjela leva fatias do vegetal gratinadas sobre uma camada de mussarela (62 reais).

Mocotó - tapioca
Mocotó – tapioca ()

Mocotó: já foi eleito o melhor restaurante na categoria Bom e Barato pelo júri especial do Guia Comer e Beber. Oferece entradinhas bem brasileiras, como os dadinhos de tapioca com queijo de coalho (18,90 reais, doze unidades). Na sequência, experimente o sarapatel, feito com miúdos de carne de porco (24,90 reais, o médio).

O Caipira: como o nome sugere, a casa localizada na Vila Guilherme é especializada em pratos caseiros e nacionais, que podem ser mineiras ou paulistas e ficam dispostas em um bufê. Variam de costelinha a feijão-tropeiro. Aos sábados no almoço, domingos e feriados as sobremesas estão inclusas (48 reais de segunda à sexta; 63 reais aos finais de semana).

O Compadre: fica dentro do shopping Lar Center. O caprichado bufê contempla moqueca capixaba, pernil assado, frango com quiabo, camarão ao catupiry na moranga e carne-seca sertaneja acrescida de abóbora e batata-doce (59,90 reais durante a semana; 66,90 reais aos finais de semana).

Parrilla Brasil: à moda antiga, apresenta uma seção de carnes de sotaque argentino que incluem chuleta (60 reais) e bife de tira (69 reais). Acompanhamentos como mandioca frita (20,90 reais) garantem o toque brasileiro do cardápio.

ZONA OESTE

Blú Bistrô: localizada em Perdizes, a casa reinterpreta clássicos de bistrô. Entre eles o peito de pato grelhado ao molho de mel e especiarias guarnecido de purê de mandioquinha, aspargos e ervilha-torta (55 reais).

Blú Bistrô - Restaurantes
Blú Bistrô – Restaurantes ()

Brasiliani: a tradicional cantina italiana tem um cardápio caprichado. Fica, convenientemente, na Vila Romana e apresenta pratos como o garganelli fresco, semelhante ao penne, ao molho de tomate-cereja, tomate seco, abobrinha, rúcula e azeitona preta (32,90 reais).

Ecully: especializado em culinária contemporânea, o redudizo cardápio apresenta sugestões de várias origens, Experimente o peixe do dia coberto por farofa de ervas na companhia de creme de abóbora e cogumelos (45 reais).

Garimpos do Interior: no cardápio, predominam receitas caipiras de São Paulo e de Minas Gerais. Faz bonito o caipirão (63 reais), a galinha ensopada com ou sem quiabo na companhia de arroz, feijão, couve e angu. De entrada, a dica é a porção de pastéis de massa de angu recheados de carne bovina ou de bolinhos de aipim com queijo da Serra da Canastra. Cada porção com dez unidades sai a 24 reais.

Killa Novoandino: o peruano Kenji Shiroma, chef revelação pelo voto do leitor no especial “Comer & Beber” 2013, organiza o cardápio. No jantar, há sugestões típicas como as minicausas de camarão (bolinhos de batata coroados pelo crustáceo; 28 reais) e o ceviche del pacífico (lagosta e peixe branco; 42 reais).

Mangiare Gastronomia: fica na Avenida Imperariz Leopoldina e prepara, entre outros, o famoso arroz de pato enriquecido de azeitona tomate e a carne desfiada da própria ave. Vem coroado com um ovo caipira de gema mole (45 reais).

Osteria Ritto: antigo espaço da adega da pizzaria Ritto, a charmosa trattoria reúne receitas caprichadas como a berinjela à parmigiana (16,70 reais) e o tartare de javali com ovo de codorna e pancetta crocante (31,50 reais).

Pitanga: a casa da região do Sumarézinho adota o sistema de refeições em bufê no almoço (terca à quinta 39,90 reais; sextas 45,90 reais; finais de semana e feriado, 49,90 reais). Em diferentes dias da semana, a clientela pode encontrar o frango com pequi, o salmão assado na aveia temperado por mostarda e a feijoada, esta reservada para as quartas e os sábados. 

Tian
Tian ()

Tian: a casa tailandesa foi eleita a melhor na categoria bom e barato do especial “Comer & Beber” 2013 e sugere pratos típicos do país natal, como o pato no curry vermelho com manjericão, lichia e arroz (33 reais).

Vito: o italino da Vila Beatriz tem um salão mais amplo agora, onde ainda prepara especialidades disputadas, como o pappardelle ao ragu de galinha-d’angola (48 reais).

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ZONA SUL

Ana Premm: seguindo a estética natural, apresenta pratos como o baião de dois à base de arroz integral, feijão fradinho, queijo parmesão e legumes como chuchu e cenoura em cubos. O bufê, com uma sobremsa inclusa, custa 24,50 reais, de segunda a sexta, e 29,50 reais, nos fins de semana.

As Mineiras: é um pedacinho de Minas Gerais inserido na Vila Mariana. De segunda a sexta no almoço, reúne receitas triviais e algumas sugestões típicas. Nos fins de semana e feriados, provam-se mais de vinte receitas tradicionais no bufê, entre elas pastel de angu e leitão à pururuca (35 reais). 

Bierquelle: muito bem escondido na Cidade Dutra, é um dos melhores alemães da cidade, oferecendo pratos feitos à moda antiga. De principal, vá de joelho de porco frito com batata cozida e chucrute (58,00 reais para dois).

Bráz: a filial de Moema manteve a tradição e jeitão da premiada matriz. Para não errar, prove as consagradas margherita (55 reais) e calabresa (61,50 reais).

Pizzaria Bráz
Pizzaria Bráz ()

By Koji: funciona dentro do Estádio do Morumbi, com vista privilegiada do gramado. A estrela é o menu degustação de sushis e pratos quentes, que pode incluir o siri mole empanado. Custa de 140 reais por pessoa. Nos dias de jogo, opera apenas com reserva e cardápio fechado.

Florina: além da fondue de queijos gruyère e emmental (85 reais), disponível o ano inteiro, é possível encontrar no inverno outras variedades como a chinoise (86 reais), na qual lâminas de carne crua são mergulhadas em caldo de legumes. A receita de chocolate custa 68 reais. Todas as porções são para duas pessoas.

O Forno do Padeiro: aqui são oferecidos clássicos portugueses, como a porção de bolinhos de bacalhau (20 reais). A paleta de cordeiro assada é boa sugestão e recebe a companhia de batata em cubos (72 reais porção para uma pessoa e 85 reais para duas).

Nico Pasta & Basta: é uma das principais atrações culinárias do Ipiranga. Das massas, o macio nhoque de mandioquinha ganha molho de tomate com costela desfiada e folhas frescas de manjericão (53 reais). Na sobremesa, a panacota ao aroma de baunilha é salpicada de pistache (21 reais).

Búfalo Grill: para comer bons cortes bovinos em Santo Amaro, a churrascaria é boa opção. O bufê de saladas inclui pedidas árabes e japonesas, além de cinco pratos quentes com massa ou peixe, por exemplo. Entre os cortes de carne, marcam presença a costelinha de porco, a alcatra e a maminha (49,90 reais).

Café Journal: o nome, não se engane, é o de um restaurante. Localizado em Moema, propõe boas ideias como a frigideira de mexilhões de areia puxados em vinho branco com sugo de tomates, jamom serrano e pinólis (53 reais).

Cantina do Magrão: tradicional no Ipiranga, serve pedidas para duas pessoas. Prove o capelete de quatro queijos, cogumelo-de-paris e páprica picante (71 reais).

Casa Santo Antônio: sob o comando do chef Sandro Aires, a casa serve pratos como o pernil de vitelo recheado com legumes na companhia de um risoto de funghi (48 reais) e o galeto assado com risoto parmegiano (42 reais).  Aos domingos, o carro chefe é o nhoque com ragu de cabrito e brócolis (42 reais). Fica em Santo Amaro. 

Casa Santo Antônio - Porchetta
Casa Santo Antônio – Porchetta ()

Die Meister Stube: a casa alemã fica no Campo Belo e de sua cozinha saem pratos para dois, como o filé-mignon à milanesa ao molho de páprica com bolinho de pão e nhoque de farinha (54 reais). Os mesmos acompanhamentos escoltam o goulash (cozido de músculo bovino; 30 reais).

Farabbud: árabe, equenino e caprichado, faz porções como a de trigo frique, um mix frio de trigo grosso, peito de frango desfiado e carne moída coberto por coalhada (22,90 reais). Fica também em Indianópilis.

A Galeteria Assados: saboroso e em farta quantidade. Assim chega à mesa o franguinho deste restaurante de salão simplório, em Moema. Uma porção inteira pode ganhar a companhia de purê de batata e creme de milho (52 reais).

Giardino: importadas da Itália para o bairro de Indianópolis, as massas secas como o penne e o espaguete podem ganhar a cobertura dos molhos carbonara e bolonhesa (39 reais). Há codorna recheada com fettuccine fresco (48,40 reais).

Graça Mineira: dos pratos principais, faz sucesso o leitão à pururuca guarnecido de feijão-tropeiro, torresmo, mandioca, couve e arroz, que serve duas pessoas com folga (88,90 reais).

Halim: neste árabe do Paraíso, prefira a esfiha de carne, que também pode ser folhada. Dos pratos quentes, o faláfel (bolinho frito de fava e grão-de-bico) ao molho de gergelim é muito bom. Entre as especialidades, estão os doces que encerram a refeição e fazem parte do rodízio (57 reais).

La Quottidiana Trattoria: no Campo Belo, Sergio Arno, um dos chefs mais competentes da cidade, prepara boas e clássicas opções, como o tagliatelle à matriciana (39 reais).

Maripili: a casa é espanhola e fica na Chácara Santo Antônio. Comece pela tapas de jámon e tomate (14 reais) para depois provar o bacalhau à viscaína, com molho de pimentões, tomate e maçã (35 reais).

Moema Natural: as opções vegetarianas dão o tom ao bufê, que é renovado todos os dias. Na mesa fria, encontram-se com frequência a salada colorida de raiz bardana e o cuscuz salgado de banana (26 reais de segunda a sexta; 32 reais sábado, domingo e feriados).

Moinho de Pedra: há sempre duas sugestões do dia, uma de massa integral e outra de arroz igualmente integral mais salada ou sopa. Surpreendem pratos como o vatapá de legumes, leite de coco e alga hijiki (35 reais durante a semana e 45 no sábado).

Mitsuyoshi: na tradicional casa japonesa, localizada no Paraíso, vale a pena sentar-se em torno da robata, grelha em estilo oriental, e pedir o gigantesco prato paraíso, com salmão, lagosta ou camarão, lula, marisco e shimeji, grelhados na manteiga com alho e condimentos japoneses. A versão grande serve três pessoas e a pequena duas. (149 reais pequeno; 195 reais grande).

Puleiro: trazido à mesa já cortado em pedaços, na casa localizada na Vila Mariana, o galeto assado é acompanhado de um potinho de vinagrete. Podem completar a refeição a farofa de ovo com banana e a mandioca frita (27 reais no almoço de segunda à sexta; 30 reais aos finais de semana e jantar). 

Tandoor
Tandoor ()

Samosa & Company: na região do Cursino, as receitas tradicionalmente indianas da cozinheira Deepali Bavaskar valem a pena. É inevitável pedir as samosas, pastel de massa grossa recheado de batata e ervilha condimentadas por curry discretamente picante (16 reais, quatro unidades). 

Sobaria: também na Vila Mariana, é um dos raros representantes da culinária do Centro-Oeste na cidade e traz pratos típicos de Mato Grosso do Sul. Entre as sugestões principais, o pintado ao forno vem regado ao molho de urucum (45 reais para um; 78 reais para dois).

Tandoor: o indiano fica no Paraíso e, na lista de especialidades, está um prato conhecido como jhinga tandoori _camarões temperados e marinados em molho de iogurte e especiarias (56,90 reais)

VegeTao: o restaurante natureba se destaca por trabalhar com menus completos caprichados, que mudam todos os dias. Entre os pratos que se alternam estão o hambúrguer de chia e o cuscuz de milho ao molho pesto (27,50 de segunda a sexta; 33 reais aos sábados).

Weinstube: a casa de inspração alemã fica na Chácara Santo Antônio e passou a funcionar também aos sábados. Nesse dia, o chef César Nascimento incrementa o cardápio com o flammkuchen tradicional, uma pizza individual de coalhada fresca, bacon e cebola, entre outras pedidas (19 reais).

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