Virada Cultural: sopa de cebola do chef Jacquin aquece a madrugada
Com um atraso de duas horas, que poderia ter chegado facilmente a três horas por parte do Chefs na Rua, responsáveis pelo evento culinário da Virada Cultural, o chef Erick Jacquin, do La Brasserie, premiado o melhor restaurante francês pela edição especial “Comer & Beber” de VEJA SÃO PAULO, começou a servir sopa de cebola […]
Com um atraso de duas horas, que poderia ter chegado facilmente a três horas por parte do Chefs na Rua, responsáveis pelo evento culinário da Virada Cultural, o chef Erick Jacquin, do La Brasserie, premiado o melhor restaurante francês pela edição especial “Comer & Beber” de VEJA SÃO PAULO, começou a servir sopa de cebola às 4h da matina. Fazia um frio danado no Minhocão e a receita chegou quentinha e no momento certo.
Numa tigelinha de papel, fios do vegetal nadavam num caldo vigoroso, tudo coberto por pedaços de torrada crocante e um pouco de queijo ralado.
Também era possível saborear um sanduichinho de creme de foie gras, com um sabor bem discreto e agradável do figado gordo de pato.
Para que tudo funcionasse bem depois que os encarregados por fazer o caixa, recrutados diretamente pelos organizadores do evento, chegaram com bastante atraso, a própria equipe de Jacquin se encarregou de gerenciar o atendimento. Funcionou perfeitamente.
O público, que havia desaparecido por causa da demora em começar, voltou. A fila originalmente tímida, parecia não ter mais fim. Saí do Minhocão às 5h e soube que Jacquin só conseguiu encerrar esse expediente extra com dia claro e mais de 1.200 sopas vendidas. Um tremendo sucesso.
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