MasterChefBR: noite de aves sem penas
Se Iranete se mostrou boa estrategista duas semanas atrás ao distribuir a mandioca e seus derivados para os participantes do MasterChef Brasil prepararem, nesta semana ela mandou muito mal. Ela que havia colecionado inimigos dos dois lados da tela, era líder de um grupo e tinha como rival o outro baiano do programa, o Cristiano. […]
Se Iranete se mostrou boa estrategista duas semanas atrás ao distribuir a mandioca e seus derivados para os participantes do MasterChef Brasil prepararem, nesta semana ela mandou muito mal. Ela que havia colecionado inimigos dos dois lados da tela, era líder de um grupo e tinha como rival o outro baiano do programa, o Cristiano.
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Eram duas equipes competindo e tinham uma missão muito especial: preparar os aperitivos na festa de aniversário do cônsul da França, Damien Loras. Nem preciso dizer que foi uma confusão geral na cozinha da casa do diplomata, com os masterjurados Paola Carosella (Arturito e La Guapa Empanadas), Henrique Fogaça (Sal Gastronomia, Admiral’s Place e Cão Véio) e Erick Jacquin (Tartar & Co) berrando sem parar. O goela de Jacquin deve ter discotecado parte da festa, tamanha a quantidade de urros emitidos eles. Iranete como cabeça de time nadou no comando e, seu arquiinimigo Cristiano, um agente de trânsito acostumado a controlar ruas, saiu-se vitorioso. E com fala mansa.
O castigo para o grupo de Iranete era preparar uma lasanha — da massa até a retirada do forno. Embora essa parecesse uma prova tranquila, todos fizeram bobagem, inclusive a vitoriosa Aritana — aquela que mata um boi –, que tentou primeiro fazer massa de farinha integral, mas precisou jogar tudo fora. Foi um programa do desperdício. Iranete, sempre na zona de conforto, abriu a massa no muque e preparou a clássica lasanha paulistana de queijo e presunto. Teve uma das piores avaliações. Só não foi pior que Izabel que fez um grude de massa. Resultado: Izabel foi a eliminada da noite.
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Na prova desta noite, será necessário fazer uma sobremesa diante dos olhos atenciosos de um dos melhores confeiteiros clássicos em atuação no país, o francês Fabrice Lenud (Pâtisserie Douce France). Não deve ser nada fácil a vida desses concorrentes, que terão a obrigação de usar creme de confeiteiro no doce que elaborarem. Mexer com açúcar não é simples porque se trata de uma ciência precisa, que não admite erros. É bom lembrar que até brigadeiro desanda.
Quem não passar nessa prova, terá de preparar uma ave exótica. Dessa vez, sem plumas. Vale lembrar que os participantes já tiveram de depenar e esquartejar um frango num episódio anterior. Será uma revoada de faisão, avestruz, galinha-d’angola, codorna, marreco, pato, peru e um galeto, que de exótico não tem nada. Para piorar o clima, cada participante tem de adivinhar o bicho que lhe coube. Quem errar, dança e entra numa contabilidade de tempo das piores. Tem 20 minutos a menos para trabalhar. É literalmente uma prova de resistência.
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