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Por Arnaldo Lorençato
O editor-executivo Arnaldo Lorençato é crítico de restaurantes há mais de 30 anos. De 1992 para cá, fez mais de 16 000 avaliações. Também é autor do Cozinha do Lorençato, um podcast de gastronomia, e do Lorençato em Casa, programa de receitas em vídeo. O jornalista é professor-doutor e leciona na Universidade Presbiteriana Mackenzie
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Para não dizer que não falei de pizza…

… aqui no blog, comentarei uma interessante apuração que não entrou na matéria “O Índice Margherita”, assinada por mim, Helena Galante e Nathalia Zaccaro. + Roteiro com 57 endereços para sua noite acabar em boa pizza A reportagem de capa tem como base um índice inédito, criado a partir do levantamento de preços da pizza […]

Por Arnaldo Lorençato Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
Atualizado em 27 fev 2017, 11h05 - Publicado em 13 abr 2013, 01h22

Margherita da Maremonti (Foto: Tadeu Brunelli)

… aqui no blog, comentarei uma interessante apuração que não entrou na matéria “O Índice Margherita”, assinada por mim, Helena Galante e Nathalia Zaccaro.

+ Roteiro com 57 endereços para sua noite acabar em boa pizza

A reportagem de capa tem como base um índice inédito, criado a partir do levantamento de preços da pizza margherita em 100 pizzarias brasileiras distribuídas por dez capitais e outras 132 no exterior, espalhadas por quinze metrópoles. A pesquisa foi realizada com exclusividade para VEJA SÃO PAULO pela consultoria Ernst & Young Terco (texto integral você lê ao clicar aqui) e chegou-se à conclusão estampada na capa da revista: “Duro de engolir: temos a pizza mais cara do mundo”. Na média, a margherita feita aqui na capital custa 52 reais.

Para entrar em contato com pizzarias no exterior, a equipe comandada por Antonio Uras, responsável pelo projeto e sócio da Ernst & Young Terco, precisou usar idiomas tão diferentes quanto mandarim, russo, francês, japonês e italiano, como pode ser conferido neste vídeo. No processo, os profissionais levantaram algumas curiosidades sobre a margherita em metrópoles estrangeiras.

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Vamos a elas:

Miami e Nova York

Os americanos foram pouco receptivos: não queriam dar as informações e desligavam o telefone. Foi necessário ligar várias vezes e consultar o website.

Cidade do Cabo

Estão no time dos impacientes e pouco receptivos.

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Cidade de México

Não queriam informar os preços. Só fizeram isso depois que souberam que era para uma pesquisa da revista VEJA SÃO PAULO do Brasil.

Em um dos restaurantes consultados, a margherita leva ainda orégano e azeitona.

Buenos Aires

Em dois restaurantes, a composição da cobertura da margherita – mussarela, tomate e manjericão — é chamada de mussarela caprese.

Barcelona

Em vários restaurantes, os atendentes eram italianos e para  todos eles a pizza italiana só tem um tamanho: individual.

Em um dos estabelecimentos, foi informado que um dos ingredientes da pizza era o amor, porque a pizza é feita com amor. E não hesitou em paquerar a consultora encarregada de fazer o levantamento.

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Em dois lugares, a pizza margherita leva ainda orégano

Sydney

Foram superreceptivos e deram informações sem receio.

Há atendentes de várias nacionalidades, entre eles um brasileiro que demonstrou grande prazer em falar com alguém de seu país e contribuir para uma matéria de VEJA SÃO PAULO.

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Nápoles

Ao serem perguntados sobre o tamanho dos discos, os atendentes se surpreenderam porque na Itália só existe um tamanho: o individual.

Moscou

Foram pouco receptivos e não queriam informar ou se identificar, mas não houve questionamentos sobre a pesquisa.

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Além de pizza, dois restaurantes vendem sushi. Em uma das pizzarias, há uma  margherita com pepino e outra temperada com pimenta e orégano.

Tóquio

Muito receptivos, queriam saber mais sobre a pesquisa. Tinham interesse em conhecer o significado da palavra Veja, se a revista é vendida no Japão e manisfestaram interesse em receber um exemplar, mesmo em português.

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