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Por Arnaldo Lorençato
O editor-sênior Arnaldo Lorençato é crítico de restaurantes há mais de 30 anos. De 1992 para cá, fez mais de 16 000 avaliações. Também é autor do Cozinha do Lorençato, um podcast de gastronomia, e do Lorençato em Casa, programa de receitas em vídeo. O jornalista é professor-doutor e leciona na Universidade Presbiteriana Mackenzie
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Cozinha do Lorençato convida Mariana Camargo Fonseca

A chef do primeiro restaurante grego premiado nos 23 anos da edição especial Comer & Beber conta por que defende essa culinária

Por Arnaldo Lorençato Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
Atualizado em 20 jan 2022, 14h32 - Publicado em 15 nov 2019, 11h54

A bandeira azul e branca da Grécia invade o estúdio do Cozinha do Lorençato, um podcast de gastronomia em seu 23º episódio. Quem participa do gostoso bate-papo semanal é Mariana Camargo Fonseca, chef e sócia do Fotiá, melhor restaurante grego da cidade pela edição especial VEJA SÃO PAULO COMER & BEBER. Aliás, foi a cozinheira que fez essa culinária se expandir na cidade com outros endereços da especialidade: Myk e Kouzina (esse com três endereços). Mariana está à frente ainda do italiano Vulcano, que ela trata como representante da Itália Meridional, que na Antiguidade era território conhecido como Magna Grécia.

Não é a primeira vez que uma das casas comandadas por Mariana é premiada. Em 2018, o Kouzina levou o título de bom e barato por servir refeições que hoje custam, no máximo, 115 reais. “Quem não gosta de comer bem e gastar pouco? Cobrar o valor justo é respeito ao cliente”, garante a chef.

A cozinheira do premiado Fotiá: “Cobrar o preço justo é respeito ao cliente” (Mariana Camargo Fonseca/Veja SP)

Durante a conversa, Mariana, que tem 1,81m e chegou a ser modelo de passarela, revela como a culinária do país mediterrâneo entrou na sua vida. Ela foi passar férias e acabou apaixonada pela comida. A jovem paulistana, filha de médicos e uma família mineira, descobriu sabores novos dos quais não se distanciou mais.

“Brinco que faço três saladas gregas”, diz ao explicar que cada restaurante tem características próprias. Mais caros dos três, o Myk apresenta receitas baseadas em frutos do mar – o ouriço que ela serve por lá é uma delícia –, o Kouzina foi concebido como uma taberna e é de uma informalidade que atrai multidões e o Fotiá se caracteriza pelas porções gigantescas cujos elementos fundamentais são ervas e azeite, tudo preparado na grelha.

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Mariana dá uma dica ainda para quem está de malas prontas para a Grécia: qual restaurante deve ser evitado (não é um só, mas muitos) e qual é favorito dela em Atenas. Tá curioso? Dá o play no YouTube, no Spotify, no Deezer ou aqui:

 
 

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