Cozinha do Lorençato convida Alberto Landgraf
O profissional, eleito o chef do ano do Comer & Beber no Rio de Janeiro pelo menu do Oteque, revela que se sente nu trabalhando em uma cozinha aberta
Responsável pelo cardápio do premiado Oteque, no Rio de Janeiro, Alberto Landgraf, de 39 anos, é meu nono entrevistado no Cozinha do Lorençato, um Blog de Gastronomia. O profissional paranaense, premiado como chef do ano pela edição Comer & Beber, revela o estalo que o levou a deixar para trás o paulistano Epice e se mudar para a capital fluminense. Conta também como abriu um restaurante de linha autoral focado em pescados e que serve apenas menu degustação.
Landgraf, que sempre quis ter uma cozinha aberta, explica como essa medida modifica completamente o negócio. “Me sinto nu a cada momento. É muito difícil ver as pessoas comerem. É como ver as pessoas numa relação íntima. É uma dureza observar os gestos de mastigar, de estar gostando, não estar…”
Não nega ter uma ambição gigante, mas faz uma ponderação. “Sou muito ambicioso num grau que diminui a cada dia. Meu ego é do tamanho de qualquer cozinheiro.” Para saber tudo que rolou nesse papo quente, dá o play no YouTube, no Spotify, no Deezer ou aqui:
https://open.spotify.com/episode/0NNNy1BSjiVFQfTg8zUrah?si=zvOK0eE4SS2TGSg0LW9pxw
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