O sobe e desce brasileiro no ranking The World’s 50 Best Restaurants
Na lista de 51 a 100, A Casa do Porco despenca da 27ª posição para a 83ª e o Tuju estreia no número 70

A acabou de sair a primeira lista do The World’s 50 Best Restaurants 2025.
Originalmente, a proposta era reconhecer os 50 melhores restaurantes do mundo com votos de jurados especializados de seis continentes — nesta edição, foram pouco mais de 1 100 votantes, e é necessário fazer muito lobby para ser visto por alguns deles.
A seleção entre 51 e 100 estabelecimentos, surgida há exata uma década, é publicada antes e serve como um esquenta para a chegada da principal, a ser divulgada em 19 de junho.
Foram indicados restaurantes em 25 territórios e 37 cidades espalhados pelo planeta.
São apenas doze novos participantes do ranking nessa primeira seleção, um deles de São Paulo. Trata-se do Tuju, casa do chef Ivan Ralston e da mulher dele, a pesquisadora Katherina Kordas.
Essa inclusão não chega a ser novidade para mim, uma vez que o endereço do Jardim Paulistano tem as cinco-estrelas máximas de VEJA SÃO PAULO COMER & BEBER e foi um dos três finalistas na categoria cozinha de auto pelo COMER & BEBER. O Tuju ingressa no número 70 do ranking.

Ainda de São Paulo, mereceram votos o Evvai, do chef Luiz Filipe Souza, que está de volta na 95ª posição, e A Casa do Porco, na 83ª. No caso do endereço de Jefferson Rueda foi uma queda livre.
O restaurante, que já brilhou no ranking e chegou ser considerado o sétimo do mundo em 2022, baixou para 12° em 2023 e para 27º em 2024. Agora, caiu 56 casas e está em no número 83.
Do Rio de Janeiro, a única entrada é o Oteque na 81ª posição. Lembro que a casa com cozinha de Alberto Landgraf acaba de perder uma das duas estrelas que tinha na mais recente edição do Guia Michelin, lançada agora em maio.
Agora é torcer pelo D.O.M. e pelo Maní estarem entre os 50 melhores do mundo.
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