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Por Arnaldo Lorençato
O editor-executivo Arnaldo Lorençato é crítico de restaurantes há mais de 30 anos. De 1992 para cá, fez mais de 16 000 avaliações. Também é autor do Cozinha do Lorençato, um podcast de gastronomia, e do Lorençato em Casa, programa de receitas em vídeo. O jornalista é professor-doutor e leciona na Universidade Presbiteriana Mackenzie
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MasterChef Profissionais 2: noite no musical e um bolo húngaro

Programa tem prova externa e a eliminação é a sempre temida confeitaria

Por Arnaldo Lorençato Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
Atualizado em 20 jan 2022, 14h27 - Publicado em 24 out 2017, 18h43

O programa da semana passada foi dedicado na primeira etapa à repescagem, coisa inédita até agora entre os profissionais. Quem voltou para ocupar um dos lugares na mais cobiçada cozinha de reality show no Brasil foi o paulista Guilherme Cardadeiro. Na prova com os colegas eliminados, ele conseguiu derrotar o gaúcho William Williges e ficar com a vaga.

O gostinho de vitória não durou muito. Ao fim do programa, ele estava novamente no paredão junto de Raissa Ribeiro sob a mira de Paola Carosella (Arturito e La Guapa Empanadas), Erick Jacquin (Tartar & Co e Le Bife) e Henrique Fogaça (Sal GastronomiaJamileAdmiral’s Place e Cão Véio).

Foi a pior prova que a mais jovem do grupo teve até o momento. Seu prato foi desastroso, mas não mais do que o do Guilherme. Repescado e eliminado no mesmo programa, Guilherme deve ter ficado muito chateado por não convencer os jurados com seu dumplig, que deveria ser uma reinterpretação de um prato tailandês, o pad thai.

Nos bastidores do teatro: comida para 120 pessoas (Carlos Reinis/Band/Divulgação)

Hoje, se verão apenas dois testes – não haverá as miniprovas que tornam o programa mais dinâmico. A primeira dessas disputas será em equipe e fora do estúdio, no teatro onde é exibido o musical Les Misérables. Cabe aos rivais fazer comida para 120 pessoas, divididas entre elenco, pessoal de produção e alguns convidados.

Enquanto a peça rola no palco, os competidores têm o tempo que dura o espetáculo, ou seja, 2h40, para preparar um menu completo com entrada, prato principal e sobremesa. Há aí pelo menos uma vantagem:  tudo será em tamanho de finger food.

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Cabe lembrar que a divisão dos dois grupos está nas mãos de Francisco, já que o “paizão” levou a melhor no episódio anterior. As escolhas de Francisco vão gerar algumas faíscas.

São dois momentos no serviço. Cada equipe rival tem de servir 60 menus completos que vão em um único prato. Depois, as duas equipes se alternam para atender os outros 60 restantes.

Há um complicador: dos 120 comensais, 20 têm restrições alimentares. Há veganos, por exemplo. É trabalho extra para os cozinheiros profissionais. Com tantas exigências, uma das equipes se atrapalha bastante na finalização dos pratos para entrega aos garçons. Será um corre, corre.

Porções em tamanho de finger food: entrada, prato e sobremesa (Carlos Reinis/Band/Divulgação)

De volta ao estúdio, o quarteto perdedor terá de enfrentar uma sobremesa na eliminatória. A missão consiste em elaborar uma das joias da doçaria húngara, o bolo dobos ou dobosh. O doce se compõe de sete camadas de pão de ló de chocolate.

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Como não recebem a receita, os participantes são obrigados a reproduzir ou recriar a especialidade encontrada nos café de Budapeste. Para dificultar, o mercado não será livre. Estarão disponíveis os ingredientes essenciais para o preparo e apenas um ou outro elemento extra para que se tente exercer a criatividade.

O tempo de duas horas indica o grau de dificuldade. A eliminação mais uma vez promete ser polêmica e emocionante.

Conheça os participantes:

(Veja São Paulo/Veja SP)

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