Quatro novas pizzarias que você talvez ainda não conheça
Selecionamos restaurantes bacanas dedicados às redondas que abriram no último ano
Capitaneada pelos restaurateurs Juscelino Pereira e Ricardo Trevisani, entre outros sócios, a Maremonti, nos Jardins, foi eleita a número 1 da cidade pelo júri do especial “Comer & Beber”. Desbancou, assim, a Bráz, oito vezes campeã. Sucesso de público desde a inauguração, em 2011, é a única filial paulistana de uma pizzaria nascida na Riviera e que se expandiu para Alphaville.
Duas outras pizzarias vindas de fora lançaram sucursais na cidade neste ano. Uma delas é a 68 La Pizzeria, originária de Belo Horizonte. A outra á Pizza na Roça, nascida em Caconde, interior de São Paulo. Completa o quarteto a Fugazzeta, que apesar de não ser “estrangeira” prepara discos ao estilo portenho.
Fique por dentro do que há de mais novo e bacana no mundo das pizzas:
Inaugurada em março de 2012, é a primeira filial paulistana de uma casa aberta sete anos atrás em Belo Horizonte. Com pizzas de notável qualidade, coloca-se em pé de igualdade com as melhores concorrentes da cidade. Em seu bonito salão, saboreiam-se quase cinquenta coberturas sempre em quatro fatias. A equilibrada versão la premiata mistura queijo brie, cogumelo-de-paris em conserva de azeite e presunto cru acrescido só na hora de sair do forno (R$ ). Outro acerto, a arlecchino segue a linha lacto-vegetariana ao dispor alcachofra, radicchio, rúcula e azeitona preta sobre mussarela (R$ ).
Oferece pizzas no jantar em estilo portenho — de massa média, crocante, e molho de tomate mais adocicado. Os discos são assados em equipamento peculiar: um forno elétrico com esteira. Entre as coberturas, chama atenção a chimichurri (R$ ), feita de mussarela temperada com o molho de churrasco argentino em versão suavizada e tomates-cerejas de enfeite. A sugestão com nome da casa tem dois andares. De recheio, recebe uma mescla de queijos quartirolo, mussarela e catupiry. Por cima, vai uma generosa quantidade de cebola em fios ao aroma de orégano e salpicada de parmesão. Custa R$ .
Sucesso de público desde a inauguração, em 2011, a casa dos restaurateurs Juscelino Pereira e Ricardo Trevisani, entre outros sócios, foi eleita a número 1 da cidade pelo júri do “Comer & Beber”. Sobram motivos para a vitória, a começar pela seleção de antepastos (quatro opções). Das pizzas, escale a versão de cogumelos porcini frescos, queijo stracchino e molho de tomate (R$ ). No menu, há quatro versões individuais certificadas pela Associazione Pizzaiuoli Napoletani (APN). A occhio di bue leva queijo stracchino, dois ovos estrelados e aroma de trufas (R$ ).
Foi inaugurada quase uma década atrás em Caconde, no interior de São Paulo. A filial paulistana, em Perdizes, assa discos de massa média crocantes servidos sobre pedra aquecida. Eles recebem coberturas como a colorida especiale (R$ ), de presunto cru, mussarela de búfala, tomate seco, rúcula e azeitona; a de abobrinha sobre mussarela enfeitada por tomate seco, parmesão, orégano e azeitona (R$ ); e a de peperoni da roça (R$ ), com salame picante de produção própria, mussarela, cebola, azeitona e orégano.