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Colo e cafuné, com Fabricio Carpinejar

O escritor, autor do livro "Colo, por favor", reforça a importância da ternura e da intimidade

Por Helena Galante Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
Atualizado em 9 nov 2020, 11h03 - Publicado em 9 nov 2020, 00h10

“Estamos cada vez mais desconfiados com a ternura e já aceitamos normalmente a grosseria. Algo está fora dos eixos.” Essa constatação do escritor Fabricio Carpinejar, convidado de Helena Galante para o episódio #74 do podcast Jornada da Calma, mobiliza sua escolha de palavras para mais perto do elogio e longe das críticas. “O quanto uma frase bem dita na hora certa pode resgatar uma vida das sombras, do desânimo, da angústia?”, questiona.

“Por que nos protegemos de qualquer nuance de intimidade? É como se tivéssemos que nos resguardar racionalmente das nossas lágrimas. Não chorar, para mim, é chorar sempre. Quem guarda o choro está sempre chorando“, afirma Carpinejar. Neste ano de 2020, ele lançou o livro Colo, por favor!, que abraçou, com palavras, os leitores que tanto sentiam falta de conexão humana. “O colo é a forma mais desinteressada da ternura. E ainda tem um requinte, que é o cafuné. Quer palavra mais linda que cafuné?”.

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