Baretto. Instalado no Hotel Fasano, o bar é classudo, daqueles para impressionar a companhia. Tem atendimento cortês e música ao vivo de boa qualidade, sobretudo jazz e MPB. O barman Walter Bolinha prepara com maestria clássicos como o dry martini (R$ 56,00).
Bottega Bernacca. O bar é minúsculo e, por isso, muito acolhedor. Garrafas de vinho são compartilhadas por casais e pequenas turmas, em taça ou no copinho apelidado de piemontês. Uma possibilidade rosada é o francês Domaine Paul Mas Claude Val Rosé 2016 (R$ 99,90).
Skye. É um lugar para tomar um drinque à beira da piscina, esparramado em grandes pufes enquanto se admira o acachapante skyline da cidade. A depender da ocasião, invista em uma garrafa de champanhe Perrier-Jouët Blason Rosé (R$ 540,00).
Terraço Itália. Fica no topo do Edifício Itália. O clima é romântico, com apresentações diárias de jazz. Drinques como dry martini (R$ 42,00) acompanham a porção mista de pastéis (R$ 42,00), com os recheios de camarão, queijo e palmito.
The View. As poltronas acomodam casais em busca de um beberico com vista para a cidade apinhada de prédios. Colaboram para deixar o clima mais intimista a música em tom comedido e drinques como o old fashioned (R$ 30,00).
Torero Valese. Trata-se de um refúgio espanhol no burburinho do Itaim. No menu, há tapas, como a de queijo manchego com redução de jerez (R$ 37,90), e drinques. O negroni (R$ 28,00) ganha uma versão “de España”, com cava no lugar de gim – não tão boa quanto a original, mas funciona.
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