Blog do Lorençato Por Arnaldo Lorençato O editor-executivo Arnaldo Lorençato é crítico de restaurantes há mais de 30 anos. De 1992 para cá, fez mais de 16 000 avaliações. Também é autor do Cozinha do Lorençato, um podcast de gastronomia, e do Lorençato em Casa, programa de receitas em vídeo. O jornalista é professor-doutor e leciona na Universidade Presbiteriana Mackenzie
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MasterChef 4: uma pescaria e os doces à francesa

Competidores se enfrentam em um pesque e pague e têm de duas provas de açúcar

Por Arnaldo Lorençato Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
Atualizado em 20 jan 2022, 14h27 - Publicado em 27 jun 2017, 18h05
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  • Não faltou emoção no programa anterior. Tudo começou com um frenético leilão de vitelo promovido por ninguém menos do que a sempre tranquila Ana Paula Padrão. A moça do tempo mostrou que entende de venda e de bater o martelo. Cabia aos competidores dar lances de tempo para poder “comprar” a carne escolhida. Quanto maior o lance, menor o tempo de cozinha. Vitor B levou a melhor com o ossobuco.

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    Em seguida, foram para duas provas sob o comando dureza de Paola Carosella (Arturito e La Guapa Empanadas), Erick Jacquin (Tartar & Co e Le Bife) e Henrique Fogaça (Sal GastronomiaJamileAdmiral’s Place e Cão Véio). A primeira delas era uma rodada pela América Latina. Em caixas surpresa estavam ingredientes de países tão diferentes quanto Paraguai, Argentina, Equador, Peru, Bolívia, Chile e Venezuela. Pois, a Mirian, que andava e baixa e continua com poucos fãs no programa, se deu bem. Ela preparou uma receita venezuelana de frango marinado no abacaxi ao molho de urucum e cacau com repolho-roxo.

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    Sobrou o trio Aderlize, Deborah e Yuko para fazer um PF. Distraída, a representante tailandesa conseguiu inclusive queimar o feijão. Resultado: foi despachada com direito a Paola se ajoelhando para ela e pedindo que abra um restaurante com comida típica da Tailândia. Embora tivesse a simpatia do público, Yuko nunca foi um esmero no fogão. Acredito que ela até fez um pouco de hora extra.

    Equipe azul: quase Mirian derruba todos do barco (Carlos Reinis/Band/Divulgação)

    Já ouviu aquele velho ditado popular: em vez de dar o peixe ensine a pescar? Essa é a proposta do episódio de hoje. Em um criatório de peixes instalado em uma fazenda que funcionará como um pesque-e-pague com uma represa artificial, os candidatos estarão divididos em dois times e contarão com duas horas para lançar o anzol e conseguir a maior número de peixes. Depois, as equipes terão de preparar pratos com tilápia – um grupo fica com a vermelha e o outro com a preta. Essa refeição será servida para 50 convidados. Se não for história de mentiroso, todos são especialistas em pescaria. A mecânica é sempre a mesma: quem tiver o maior número de votos está livre da prova de eliminação.

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    Fogaça: exame dos peixes que serão preparados pela equipe vermelha (Carlos Reinis/Band/Divulgação)

    Serão duas provas na sequência, as duas açucaradas. Caso o programa não estivesse previamente gravado, até daria para acreditar que foram atendidos o meu pedido e de vários internautas que conversam comigo no Facebook e no Twitter.

    O objetivo é fazer uma rabanada à francesa, o famoso pain perdu com creme inglês – o do Jacquin é ótimo. Como complicador aparece o tempo: são apenas em 25 minutos. Sempre há piores e nesse caso, três deles terão de se enfrentar e preparar em 45 minutos uma torta de frutas, também à francesa e chamada de tarte aux fruits na língua do Jacquin. Com doçura não tão doce assim, alguém deixa o MasterChef.

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    Conheça os participantes:

    (Veja São Paulo/Veja SP)

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