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Por Arnaldo Lorençato
O editor-sênior Arnaldo Lorençato é crítico de restaurantes há mais de 30 anos. De 1992 para cá, fez mais de 16 000 avaliações. Também é autor do Cozinha do Lorençato, um podcast de gastronomia, e do Lorençato em Casa, programa de receitas em vídeo. O jornalista é professor-doutor e leciona na Universidade Presbiteriana Mackenzie
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Erick Jacquin não perdoa amador do MasterChef: “Você carbonizou a carne”

O jurado continua batendo forte neste domingo (7) e diz que o prato "parece um velório"

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Atualizado em 20 jan 2022, 14h12 - Publicado em 7 jul 2019, 15h30

Mais uma vez uma caixa misteriosa volta a atormentar os nove remanescentes do MasterChef Brasil. Não se trata de uma caixa qualquer. Nela estão frutas, mas nada de trivialidades como morango, laranja ou maçã. Quase desconhecidas e bem regionais, não estão à venda em feiras e mercados convencionais.

Cada competidor deve se alinhar aleatoriamente em uma bancada. Aos levantar o caixote vai encontrar: achachairu, acoará-tinga, araçá-boi, araçá-morango, dovyalis, guarambá ou lobeira, mamey, murici-guaçu e urumbeba-amarela. Todos vão ficar com aquela cara de “prazer em conhecê-lo” para o fruto e terão de fazer um prato partindo do zero.

Caixa misteriosa: frutas raras assustam competidores (Carlos Reinis/Band/Divulgação)

O único a ter vantagem será Eduardo R., campeão da eliminatória do episódio anterior. Ele terá direito a trocar sua caixa com a de outro concorrente. O desafio é entender como usar a fruta e fazer dela o item principal da receita. Para a surpresa dos jurados, haverá preparações de alto nível. Mas não faltarão desastres que vão tirar do sério os jurados Paola Carosella (Arturito e La Guapa Empanadas), Erick Jacquin (Le Bife) e Henrique Fogaça (Sal Gastronomia e Cão Véio).

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Se o primeiro desafio pareceu difícil, a eliminatória vai ser de apavorar. Será necessário dominar técnicas e ficar atento a todos os processos da receita de um dos mais talentosos cozinheiros de São Paulo. Deverão reproduzir uma das criações do catalão Oscar Bosch, que levou o título de chef do ano por VEJA COMER & BEBER 2017.

Paola: prova do prato de Ecatharine (Carlos Reinis/Band/Divulgação)

O pai de Bosch tem um restaurante na cidade litorânea de Cambrils, o Can Bosch. Além dos ensinamentos em casa, o chef passou por alguns dos mais premiados restaurantes da Espanha e do mundo, o Celler de Can Roca.

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A sugestão que Bosch apresentará no programa faz parte do cardápio de seu restaurante, o Tanit. Parece simples: arroz de rabada com aïoli de atum. A dificuldade mora nos detalhes, como o ponto do arroz, a harmonia de condimentos, o caldo usado para o cozimento, a elaboração da rabada desfiada e solta do osso.

Fernando: na mira de Fogaça e Jacquin (Carlos Reinis/Band/Divulgação)

Ao observarem todas as etapas, os participantes entram em parafuso. Nem mesmo as dicas dadas pelo chef vão ajudar a baixar o clima de preocupação. Ainda mais que o tempo de prova será bem apertado.

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De Paola, partirá uma dica preciosa antes que se inicie a eliminação: quem estuda gastronomia nos livros de verdade vai se dar muito melhor de quem acha que a gastronomia é apenas improvisar e fazer receitas malucas.

Ana Paula Padrão: sempre de olho no relógio (Carlos Reinis/Band/Divulgação)

Na apresentação dos pratos depois do “para tudo” de Ana Paula Padrão, Jacquin perderá a paciência com um dos competidores que traz uma carne com o ponto totalmente errado. “O que você quis fazer? Incinerar essa carne? Parece um velório isso daqui!”, dispara. “Sua carne está carbonizada. Seu prato está um horror. É um prato para acordar um morto!”

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Resta saber se esse competidor é quem vai partir ou se será outro candidato a MasterChef que deixará o programa e vai se juntar a Janaína, eliminada no último episódio.

Janaína: prato salgado demais tirou a taróloga do jogo (Carlos Reinis/Band/Divulgação)

Confira os participantes:

(Divulgação/Divulgação)

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