3 receitas de frango no Dia do Goleiro
Sabe lá por que hoje é o Dia do Goleiro. Quando faz a defesa, esse personagem é vitorioso. Se a bola passa, é chamado de frangueiro. Segundo o comentarista esportivo Osvaldo Pascoal, da Rádio Globo, essa é uma expressão da época da Gazeta Esportiva. A expressão teria surgido para designar instante em que a bola passava pelo goleiro, ele corria atrás dela […]
Sabe lá por que hoje é o Dia do Goleiro. Quando faz a defesa, esse personagem é vitorioso. Se a bola passa, é chamado de frangueiro. Segundo o comentarista esportivo Osvaldo Pascoal, da Rádio Globo, essa é uma expressão da época da Gazeta Esportiva. A expressão teria surgido para designar instante em que a bola passava pelo goleiro, ele corria atrás dela como se corre atrás de frango.
Para não ofender nenhum time nacional, pedi ao colega Alexandre Nobeschi, um amante do ludopédio, indicar um frango histórico que tenha ocorrido na última Copa do Mundo — não, não vamos lembrar o que aconteceu naquele Brasil X Alemanha com os humilhantes 7 a 1. Vejam o que ele escreveu:
Aquela bola que parecia fácil de ser encaixada entre os braços, evitando o tento do adversário, escapa maliciosamente e vai parar no fundo do gol. Que frango!, grita o narrador. Pois nem os melhores defensores do mundo furtaram-se dessa maldição (imagina aqueles que não são tão bons assim). A origem da gíria nos gramados é desconhecida, mas a explicação tem uma tem uma boa dose de lógica. A versão mais corrente é que, ao escapulir do arqueiro, a bola parece estar “viva”. Ou seja, semelhante aos movimentos que a ave faz ao fugir de seu algoz no galinheiro. Rápida e errática. Gostaríamos de homenagear aqui todos os goleiros que sofreram com um gol do tipo, mas, para não semear a discórdia, elegemos o primeiro frango da Copa do Mundo realizada no Brasil em 2014. O russo Akinfeev passou maus bocados contra a Coreia do Sul.
Em homenagem aos muitos frangos que ainda assistiremos, selecionei três receitas especiais com o galináceo para destrinchar em casa:
Para botequeiros
Coxinha, do Frangó
Para revisonistas
Franguinho, do Esquina Mocotó
Para nacionalistas
Arroz de puta rica, do Bar da Dona Onça
O frango de russo Igor Akinfeev:
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