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Por Saulo Yassuda
O jornalista Saulo Yassuda cobre cultura e gastronomia. Faz críticas de bares na Vejinha desde 2014. Dá pitacos sobre vinhos, destilados e outros assuntos
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6 endereços de coquetelaria abertos este ano

Coquetel deixou de ser aquela bebida para ocasião especial/romântica/pomposa. E que bom! Não faltam endereços em São Paulo onde, ao mesmo tempo, o drinque é levado a sério e você pode bebe-lo sem pretensão alguma. Se você é fã de coquetelaria, siga a lista que montei abaixo, com os bons representantes abertos este ano até agora. Clique no […]

Por Saulo Yassuda
Atualizado em 25 fev 2017, 21h35 - Publicado em 19 out 2016, 18h26
Le Jazz Petit Bar  (Foto: Ligia Skowronski)

Le Jazz Petit Bar: um balcão e algumas poucas mesas (Foto: Ligia Skowronski)

Coquetel deixou de ser aquela bebida para ocasião especial/romântica/pomposa. E que bom! Não faltam endereços em São Paulo onde, ao mesmo tempo, o drinque é levado a sério e você pode bebe-lo sem pretensão alguma.

Se você é fã de coquetelaria, siga a lista que montei abaixo, com os bons representantes abertos este ano até agora. Clique no nome dos lugares para saber mais detalhes.

O drinque bodega spritz (Foto: Rubens Kato)

O drinque bodega spritz: do Recreo (Foto: Rubens Kato)

Bar do Jiquitaia – Fica no primeiro andar do sobrado onde funciona o restaurante de cozinha brasileira Jiquitaia. O ótimo jerezana (29 reais) é um drinque seco e adocicado de vinho jerez fino e oloroso, vermutes e xarope de cacau.

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Barouche – Viva o centro! O barzinho frequentado por descolados espalha suas mesas no Largo do Arouche. Dá para observar o movimento enquanto se toma um arouche sour, de uísque, limão-siciliano, gengibre, mel e um toque de vinho tinto (25 reais).

Guarita – Tem todo um jeitão improvisado e desencanado, mas não se engane. Os coquetéis, a cargo do sócio Jean Ponce e do bartender David Barreiro, são ótimos. Um dos hits locais é o clássico rabo de galo, que ganha uma versão atualizada (26 reais) com cachaças, vermute e Cynar mais um cubão de gelo.

Le Jazz Petit – É tão concorrido quanto o Le Jazz Brasserie, restaurante vizinho e dos mesmos sócios. Tente se aboletar no balcão e pedir o tiki le petit (34 reais). Hiper-refrescante, leva rum envelhecido, licor de anis, xarope de hibisco, laranja, abacaxi, limão e bitter de absinto.

Negroni – O salão escurinho e com jazz no som faz a linha aconchegante. Enquanto petisca as pizzas de tamanho individual, vá de frescolino (gim, vermute, bitter, grapefruit e água tônica; 27 reais).

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Recreo – É o mais chique dos endereços desta seleção, mas nem por isso menos descontraído. Afinal, o clima é de baladinha. A equipe comandada pelo bartender Marcelo Serrano expede o deliciosamente fresco bodega spritz (gim, Aperol, espumante, pera, hortelã e lavanda), por 29 reais.

Por SAULO YASSUDA

Tem um boteco para indicar? Me escreva por e-mail (saulo.yassuda@abril.com.br) ou no Instagram (@sauloy).

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