Guarita Bar

Resenha por Saulo Yassuda

Longe de ter jeito de bar de coquetelaria tradicional, o salão é escuro e com rock dos anos 1990 na trilha sonora. Casais e turmas também têm um balcão à disposição, onde fica a equipe comandada pela bartender Alice Guedes, que voltou a dar expediente na casa depois de uma temporada no Fechado (Rua Bela Cintra, 676, Consolação), outro endereço do grupo. No Guarita, é possível bebericar clássicos bem executados, como o dry martini (R$ 55,00), e coquetéis da nova carta autoral, que vai ser lançada em duas levas — as misturas nasceram após Alice e Jean Ponce, sócio da casa, pedirem a chefs que propusessem ingredientes aos bartenders. Um deles é o um céu, um sol e um mar (R$ 55,00), de bourbon, conhaque, mel com infusão de caju e Campari com taioba, resultado das indicações de Eudes Assis, do Taioba Gastronomia, em São Sebastião (SP). O chef e sócio Greigor Caisley é o responsável pela caprichada seção de comidinhas, como o bolovo que tem recheio duplo: meio ovo cozido de gema cremosa e carne moída refogada e molhadinha, envolvidos por uma camada de massa de coxinha antes de ser empanado e frito. Custa R$ 16,00.

Informações checadas entre julho e agosto de 2024.