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Por Arnaldo Lorençato
O editor-executivo Arnaldo Lorençato é crítico de restaurantes há mais de 30 anos. De 1992 para cá, fez mais de 16 000 avaliações. Também é autor do Cozinha do Lorençato, um podcast de gastronomia, e do Lorençato em Casa, programa de receitas em vídeo. O jornalista é professor-doutor e leciona na Universidade Presbiteriana Mackenzie
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MasterChef Profissionais 2: do botequim à escultura de chocolate

Divididos em duas equipes, os candidatos fazem PF em bares da Zona Leste e enfrentam eliminatória com sobremesa

Por Arnaldo Lorençato Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
Atualizado em 20 jan 2022, 15h26 - Publicado em 3 out 2017, 21h57

Na prova anterior, tudo começou com uma caixa surpresa das mais generosas em número e qualidade de ingredientes anunciadas pelos jurados  Paola Carosella (Arturito e La Guapa Empanadas), Erick Jacquin (Tartar & Co e Le Bife) e Henrique Fogaça (Sal GastronomiaJamileAdmiral’s Place e Cão Véio). Parecia uma moleza de missão até que Paola anunciou caixas “fofuchas” e pequenas, cada uma delas com um único ingrediente.

De todas, uma delas era um verdadeiro castigo. Tinha melão de São Caetano, um troço amargo de doer, dizem aqueles que provaram. Usado normalmente para fazer chás, deveria ser usado como ingrediente essencial pelo Pablo. Pelo grau de dificuldade, o candidato merecia um desconto. Como ser usar esse melão, apreciado pelos japoneses e conhecido como goya, como um ingrediente principal?

Nessa primeira disputa, salvaram-se a caçula Raíssa e o paizão Franscico, dois extremos de idade entre os participantes. Em seguida no teste expresso, a missão era cozinhar uma massa seca de qualidade. Os molhos deveriam evidenciar a criatividade dos cozinheiros. Quase um desastre com algo tão fácil. Sempre me pergunto por que o simples é tão difícil. Saiu-se bem a Irina que conquistou o direito ao mezanino ao apresentar um molho clássico com “tomate pedaçudo”. Fico pensando se realmente esse é um prato profissional.

Prova no botequim: Raíssa é a líder do grupo (Carlos Reinis/Band/Divulgação)

Com uma vaca no estúdio, a última prova era usar carnes e miúdos bovinos. Paola, ela novamente, fez um discurso lindo sobre o uso dos animais, que não devem ser sacrificados em vão e serem aproveitados “do focinho ao rabo”. Guilherme, que dizia ser craque no assunto, se deu mal ao fazer fígado acebolado. Foi despachado para casa.

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Hoje, os candidatos começam a disputa divididos em duas equipes e fora do estúdio. Eles baixam na Zona Leste, onde ocuparam dois botecos quase idênticos na mesma rua. A missão é fazer um PF para 40 convidados.

O menu será composto de clássicos de botequim: picadinho, frango ensopado, filé de peixe e virado à paulista. Cada grupo terá uma hora de prova e os mesmos convidados.

Francisco, o Paizão: no comando de uma das equipe (Carlos Reinis/Band/Divulgação)

Um dos grupos opta pela tradição e fica mais próximo das receitas originais, enquanto o outro investe em pratos com um toque de originalidade. A disputa mostrará também que uma das equipes é mais organizada, já a outra sofre com a falta de liderança. Ainda assim, haverá uma surpresa no resultado.

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Na eliminatória da noite, vem o terror: trabalhar com confeitaria. Os remanescentes terão de fazer uma escultura de chocolate. Embora sejam profissionais, os participantes ficam muito assustados. O motivo é que para a maioria deles essa é experiência nova. Apesar dos percalços, todos os participantes entregam o doce. É acompanhar agora para saber quem terá um final amargo.

Conheça os participantes:

(Veja São Paulo/Veja SP)

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