Continua após publicidade

Estado de São Paulo confirma terceiro caso de varíola do macaco

Homem de 31 anos tem histórico de viagem para países europeus e está internado no Instituto de Infectologia Emílio Ribas

Por Redação VEJA São Paulo Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
Atualizado em 15 jun 2022, 12h55 - Publicado em 15 jun 2022, 12h22
Médico coleta amostra de vírus da varíola dos macacos de tubo de ensaio escrito monkeypox
Médico coleta amostra de vírus da varíola dos macacos de tubo de ensaio  (© Dado Ruvic/Divulgação)
Continua após publicidade

O estado de São Paulo confirmou o terceiro caso de varíola do macaco (Monkeypox virus). A análise foi feita pelo Instituto Adolfo Lutz.

+São Paulo lança programa de terapia celular para tratamento de câncer

Trata-se de um homem de 31 anos e que está internado no Instituto de Infectologia Emílio Ribas. Seu quadro clínico é bom e as pessoas com quem ele teve contato estão sendo monitoradas pela Vigilância Sanitária.

Na semana passada já tinham sido confirmados dois outros casos. O primeiro foi no dia 9 e tratava-se de um homem de 41 anos. Dois dias depois, outro caso foi confirmado, também de um homem, de 29 anos e morador de Vinhedo, no interior. Assim como no terceiro caso, os dois também tinham viajado à Europa. Devido a isso, todos os casos são tratados como importados.

Segundo o Ministério da Saúde, o Brasil tem cinco casos confirmados da doença. Além dos três de São Paulo, foram confirmados um no Rio Grande do Sul outro no Rio de Janeiro. Ainda existem outros oito casos em investigação.

Havia a suspeita de que um homem de 41 anos havia morrido em Minas Gerais vítima de  Monkeypox virus, entretanto, exames já descartaram que esse tenha sido o motivo do óbito. Ele não tem histórico de viagem e nem teve contato com casos suspeitos nem confirmados da doença.

Continua após a publicidade

O que é a doença

Também conhecida como Monkeypox virus, a varíola do macaco, também chamado de varíola símia, é um vírus que infecta roedores na África. Os macacos seriam apenas os hospedeiros ditos como acidentais, assim como o homem.

+Nunes sanciona projeto que transforma praça Princesa Isabel em parque

Ela leva esse nome científico por ter sido identificada inicialmente em um laboratório dinamarquês em 1958. O primeiro caso humano foi identificado em uma criança na República Democrática do Congo em 1970.

Ela apresenta sintomas muito parecidos com os da varíola, embora sejam menos graves. A transmissão se dá por fluídos corporais, gotículas respiratórias ou contato próximo com as lesões e materiais como as roupas de cama.

Continua após a publicidade

Segundo a OMS (Organização Mundial de Saúde), os contatos com humanos estão se dando por meio de contato físico entre as pessoas.

+Forever 21 tem data para fechar lojas no Brasil e faz queima de estoque

Um caso só é considerado suspeito quando aparecem bolhas, dor de cabeça intensa, febre acima de 38,5ºC, dores musculares pelo corpo e fraqueza profunda.

Publicidade

Essa é uma matéria fechada para assinantes.
Se você já é assinante clique aqui para ter acesso a esse e outros conteúdos de jornalismo de qualidade.

Black Friday

A melhor notícia da Black Friday

Impressa + Digital no App
Impressa + Digital
Impressa + Digital no App

Informação de qualidade e confiável, a apenas um clique.

Assinando Veja você recebe semanalmente Veja SP* e tem acesso ilimitado ao site e às edições digitais nos aplicativos de Veja, Veja SP, Veja Rio, Veja Saúde, Claudia, Superinteressante, Quatro Rodas, Você SA e Você RH.
*Para assinantes da cidade de São Paulo

a partir de 39,96/mês

PARABÉNS! Você já pode ler essa matéria grátis.
Fechar

Não vá embora sem ler essa matéria!
Assista um anúncio e leia grátis
CLIQUE AQUI.