Até o chocolate está rosa. E ao natural!
Versão de sucesso nas redes sociais lembra um chocolate branco pela doçura, mas tem mais acidez
Quem é fã de chocolate sabe: o doce pode ser encontrado da versão branca – feita com manteiga de cacau – até a amarga, passando por diversas porcentagens de intensidade. Chocolate rosa, por sua vez, é novidade até para especialistas no assunto.
Quem desenvolveu a façanha, que não contém corantes nem frutas na composição, foi grupo belga Barry Callebaut. A criação, lançada no mercado brasileiro em janeiro e batizada de ruby, está em algumas vitrines da cidade.
E por que o chocolate é rosa com muito orgulho? As amêndoas de cacau são submetidas a um processo controlado em que se acrescenta ácido cítrico para intensificar a nova coloração. Pela doçura, lembra um chocolate branco. A diferença, no entanto, encontra-se na acidez, mais acentuada.
Confira três estabelecimentos que oferecem a pedida.
Carole Crema. Entre os novos itens da vitrine está a barrinha de chocolate no tom rosa, que tem 35 gramas e custa 16 reais. E pode ir sem susto à loja. As portas da doceria que leva o nome da confeiteira, famosa por sua participação no reality Que Seja Doce!, do canal pago GNT, ficaram fechadas por pouco mais de duas semanas, período em que o pequeno espaço passou por uma reforma.
Cau Chocolates. Como a unidade do Shopping Iguatemi está fechada para reforma, os clientes precisam se dirigir a unidade dos Jardins para encontrar a ganache da marca rodeada pelo chocolate ruby em formato de bombom (7 reais). O pão de mel também ganhou cobertura rosada (10 reais).
Renata Arassiro Chocolates. Embaixadora da Callebaut, Renata Arassiro não poderia deixar de apresentar a novidade aos clientes. Em sua loja, no Campo Belo, há brigadeiro de wassabi envolto pelo chocolate ruby e bombom recheado de limão-siciliano e manjericão. Cada unidade custa 8 reais.