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Por Arnaldo Lorençato
O editor-sênior Arnaldo Lorençato é crítico de restaurantes há mais de 30 anos. De 1992 para cá, fez mais de 16 000 avaliações. Também é autor do Cozinha do Lorençato, um podcast de gastronomia, e do Lorençato em Casa, programa de receitas em vídeo. O jornalista é professor-doutor e leciona na Universidade Presbiteriana Mackenzie
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Restaurant Week: 10 dicas para não cair em furadas

Todo semestre, uma multidão aparece na Restaurant Week para aproveitar preços muitas vezes mais tentadores do que os dos cardápios regulares de muitos restaurantes. + Restaurantes com as mais belas vistas de SP Nesta edição, que se prolonga por três semanas, os endereços participantes oferecem menu completo com entrada, prato principal e sobremesa por R$ […]

Por Arnaldo Lorençato Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
Atualizado em 26 fev 2017, 18h08 - Publicado em 3 abr 2015, 11h35

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Todo semestre, uma multidão aparece na Restaurant Week para aproveitar preços muitas vezes mais tentadores do que os dos cardápios regulares de muitos restaurantes.

+ Restaurantes com as mais belas vistas de SP

Nesta edição, que se prolonga por três semanas, os endereços participantes oferecem menu completo com entrada, prato principal e sobremesa por R$ 37,90 no almoço e R$ 49,90 no jantar.

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Sempre na comparação dos cardápios especiais para o evento com os preços cobrados individualmente a proposta aparentemente se torna muito vantajosa para o bolso. A economia proporcionada parece garantida.

Vale, porém observar algumas regrinhas para não cair em furadas. Apresento aqui 10 dicas que reforço a cada edição da Restaurant Week porque são essenciais para evitar dores de cabeça:

1.  É sua primeira visita ao restaurante? Não hesite e peça ao garçom ou ao maître para explicar em detalhes cada uma das opções do menu. Ao fazer isso, você evita que algum ingrediente que detesta aparece em seu prato. Dessa forma, também dá para checar se a receita chega igual a descrita pelo atendente.

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2. Antes de escolher um restaurante, leia com calma os cardápios disponíveis almoço e jantar. Isso porque eles não costumam ser idênticos. Às vezes, seu pratos favorito pode ser servido apenas à noite e não meio-dia.

3. Nesta edição, participam mais de 200 endereços — nem todos são restaurantes. Organize seu tempo e ponha na agenda os que realmente tem intenção de visitar. Consulte os cardápios no site de VEJA SÃO PAULO, o que pode facilitar sua escolha.

4. Cheque se o lugar escolhido opera com reservas. É melhor do que aparecer no susto e ter que aguardar uma longa espera, o que pode abalar seu humor e aumentar seu apetite. Afinal, você não dever ser o único interessado na promoção.

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5. No caso dos restaurantes que não aceitam reservas, a não ser que você tenha paciência de Jó, a dica é chegar cedo e, em alguns casos, antes mesmo de o restaurante abrir. Ou aproveite para ler uma revista — VEJA SÃO PAULO, de preferência, que tem todo seu conteúdo livre na internet e é responsivo para o celular. Só não se esqueça de carregar a bateria…

6. Não imagine que o total da conta ficará em R$ 37,90 no almoço e R$ 49,90 no jantar. Acrescente primeiro entre 10% e 15% que serão cobrados pelo serviço. Também ponha na conta assessórios como como couvert, água, sucos, vinho e demais bebidas alcoólicas. E o cafezinho. Em geral, é raro o lugar que não cobre pelo menos 5 reais.

7. Nunca se esqueça: por lei o couvert não é o obrigatório. Se achar que vai pesar na nota, diga simplesmente que não quer. O couvert só é vantajoso quando está incluído no menu, como no Templo da Carne Marcos Bassi.

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8. Parece inofensiva, mas uma garrafa de pode chegar a 8 reais em algumas casa. Isso equivale a quase um quarto do valor do menu de almoço na Restaurant Week. Se for importada então, vai doer na carteira. Felizmente, existem lugares em que a água filtrada é cortesia, entre eles o francês Le Repas.

9. Se for de carro, adicione o preço do estacionamento está pela hora da morte. Em muitos lugares, sai pela cacetada de 25 reais. Poucos são os endereços que oferecem o estacionamento de cortesia, caso do árabe Farabbud.

10. Repito aqui uma dica exatamente idêntica a que dei em edições anteriores. Ao receber a nota, confira todos os itens. Não, essa sugestão não está aqui porque acredito que os restaurantes tentarão te enganar. Pelo contrário. Mas às vezes na correria de uma casa lotada, pode haver algum erro e um item pode ser cobrado a mais ou a menos. Converse com o garçom nos dois casos.

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Desfrute!

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