MasterChef: o desafios de agradar o críticos e a batalha do polvo
Pensei muitas vezes em como falar sobre o MasterChef hoje. Afinal, sou um spoiler ao vivo. O motivo? Como está anunciado desde a semana passada, participei como jurado do episódio que vai ao ar nesta noite. + Conheça o restaurante onde foi gravado o MasterChef da pizza Recebi da direção do programa o convite para […]
Pensei muitas vezes em como falar sobre o MasterChef hoje. Afinal, sou um spoiler ao vivo. O motivo? Como está anunciado desde a semana passada, participei como jurado do episódio que vai ao ar nesta noite.
+ Conheça o restaurante onde foi gravado o MasterChef da pizza
Recebi da direção do programa o convite para integrar o júri com outros colegas jornalistas – Ailin Aleixo, Maria da Paz Trefaut e Luiz Américo Camargo – da primeira prova de hoje.
Minha missão e de meus colegas no restaurante italiano Attimo, totalmente transformado em um cenário masterchef, era avaliar o trabalho dos quatro participantes em ordem alfabética: Bruna, Leonardo, Luriana e Raquel.
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Cada um deles deveria fazer uma receita autoral e convencer que merece o voto de cada um dos críticos. Não posso adiantar, não só porque assinei um termo de confidencialidade, mas especialmente porque sou contra spoilers. Nunca se deve esquecer que o MasterChef é um jogo para entreter as pessoas, e assim deve ser.
Embora tenha sido tudo muito tranquilo, o que posso contar é que houve um desentendimento por causa de uma receita com carne bovina feita por um dos participantes. Digamos que foi o bife da discórdia entre os jurados, como deve ser revelado hoje.
Depois de apresentados os pratos, eu e meus colegas tínhamos nas mãos o poder de salvar um dos concorrentes. Quem se livrou da competição no estúdio vocês ficarão sabendo durante o programa.
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Para encerrar a noite, o convidado é o espanhol Daniel Redondo, do restaurante Maní, na região dos Jardins, em São Paulo. Um dos melhores cozinheiros em atuação na cidade, ele demonstrará como preparar um prato com polvo como ingrediente principal. Ou melhor, três.
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Cada um dos candidatos remanescentes escolherá, por sorteio, a receita que lhe cabe, o que complica ainda mais a prova. Há que lembrar sempre que polvo é uma delícia, mas eita bichinho difícil de fazer.
Se não for cozido com precisão, pode ficar duro. Se passar do ponto, seus tentáculos viram uma coisa molenga, quase pastosa. O mais importante é acertar a textura. O trio precisará de muita sorte para sobreviver. Por sorte, apenas um vai embora por decisão de Paola Carosella (Arturito e La Guapa Empanadas), Henrique Fogaça (Sal Gastronomia, Jamile, Admiral’s Place e Cão Véio) e Erick Jacquin (Tartar & Co e Le Bife).
Para arrematar, lembro que Fábio Perfeito, que estava perfeitamente mais irritante nos últimos episódios, rodou. Uma pena! O competidor entendia que estava numa disputa e não hesitava em desestabilizar os adversários com muita provação. Além disso, revelou-se um cara destemido e não teve dúvida em bater de frente com o mimimi sem sentido do Fogaça. Ponto para ele, que merece o meu adeus.
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