Factório é o restaurante de João Paulo Diniz com Renato Calixto
No mesmo ponto da Rua Amauri onde funcionou o Ecco, surgirá uma casa de estilo informal que deve funcionar do café da manhã ao jantar
O empresário João Paulo Diniz, dono da rede Forneria, e o sócio Ricardo Trevisani, do Ristorantino, convidaram Renato Calixto para se juntar a eles. O trio acaba de criar o Factório, no mesmo espaço onde, por quase duas décadas, anos funcionou o Ecco, da holding Componente comandada por Diniz. Trata-se de um ponto nobre no número 244 da Rua Amauri, no Itaim, que, na parte dos fundos, se abre para uma praça que deve ser revitalizada.
“Foi uma feliz coincidência, porque soubemos que o Renato tinha acabado de deixar o Nino Cucina“, diz Trevisani (leia sobre a saída de Calixto do Nino Cucina, clicando aqui). O novo sócio será o operador do restaurante, cuja previsão de abertura é logo depois do feriado de 7 de setembro.
Após de um rápido giro por países europeus, em especial os escandinavos, Calixto desenvolveu o conceito de “comedoria”. “Seremos all day”, explica “Funcionaremos das 8h da manhã até 8h da noite. Esse horário pode ir até mais tarde dependendo da semana”.
Como o restaurante fica em uma região comercial, a proposta é investir no almoço em bufê, além de manter opções à la carte. “Nossa ideia é congregar. Teremos opções para veganos, vegetarianos e carnívoros, que poderão dividir uma mesma mesa. Queremos um lugar sem rótulos.”
Por enquanto, o cardápio está fase de desenvolvimento. Como se pretende atrair o público para um café da manhã saudável, o Factório oferecerá logo cedo iogurte, granola, sucos…
A entrada do imóvel passará por uma mudança e passará a ocupar um dos janelões, mais centralizado, à direita. “No lugar da antiga porta, teremos um minimercado. Ali, pretendemos expor itens de pequenos produtores”, adianta Calixto.
No visual, o Factório seguirá o estilo industrial que viralizou nos novos restaurante paulistanos. Para dar atmosfera de “fábrica moderna”, o trio estima ter feito um investimento de no máximo 600.000 reais. “O local tinha passado por uma reforma há cerca de 1 ano”, lembra Calixto.
A conferir.
Em tempo: o Skull Bar, de outros proprietários, continua funcionando no primeiro andar com acesso independente e por elevador.
Obrigado pela visita. Aproveite para deixar seu comentário, sempre bem-vindo, e curtir a minha página no Facebook. Também é possível receber as novidades pelo Twitter.