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Russomanno lidera corrida para prefeitura em pesquisa Ibope

Em primeira pesquisa feita depois da confirmação dos candidatos, Covas aparece em segundo e Boulos e França estão empatados

Por Redação VEJA São Paulo Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
20 set 2020, 11h40

O deputado federal e apresentador de TV Celso Russomanno, do Republicanos, lidera a primeira pesquisa Ibope feita depois da confirmação dos candidatos à Prefeitura de São Paulo. As informações foram divulgadas pelo jornal O Estado de S. Paulo. Russomanno aparece com 24% das intenções de voto. Em seguida, está Bruno Covas, do PSDB, atual prefeito e que busca reeleição, com 18% das intenções. Com a margem de erro da pesquisa de 3 pontos percentuais, os dois candidatos aparecem em empate técnico.

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A terceira colocação também apresenta empate técnico. Guilherme Boulos, do Psol, aparece com 8%, e Márcio França, do PSB, com 6%. Atrás ainda estão Joice Hasselmann, do PSL, e Arthur do Val, o Mamãe Falei, do Patriotas, com 2%.

O candidato do PT, Jilmar Tatto, tem apenas 1% das preferências, assim como Andrea Matarazzo, do PSD, que já comandou a subprefeitura da Sé, Marina Helou, da Rede, e Filipe Sabará, do Novo, estreantes da disputa.

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A pesquisa, encomendada pela Associação Comercial de São Paulo para o Ibope, também registou as taxas de rejeição dos candidatos, ao pergutar quais candidados os eleitores não votariam de jeito nenhum. Neste caso, Russomanno e Covas também lideram. No entanto, o atual prefeito tem 30% das respostas e o deputado, 24%.

Os dois candidatos também apresentam perfis diferentes dos eleitorados. Russomanno tem apoio maior entre os mais pobres: chega a ter 31% das preferências entre os eleitores de renda familiar de até um salário mínimo. No caso de Covas, as taxas de intenções de votos são maiores entre os eleitores de renda mais alta.

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Ainda segundo o jornal, existe desinteresse na eleição municipal. Na pesquisa espontânea, quando o entrevistado indica a escolha antes de receber os nomes dos candidatos, 56% dos eleitores se declaram indecisos e 22% afirmaram que vão votar nulo ou em branco. Em 2016, também na primeira pesquisa sobre a campanha municipal, os indecisos eram 45%. Na estimulada, quando o eleitor revela depois que lê a lista de candidatos, a taxa de indecisos é de 10%, mais que o dobro da pesquisa de quatro anos atrás.

 

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