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Jogadora de eSports de 19 anos é morta a facadas em Pirituba, na ZN

Suspeito é rapaz de 18 anos também jogador profissional; ele chegou a enviar imagens da vítima em grupo de mensagens

Por Redação VEJA São Paulo Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
24 fev 2021, 09h52

Ingrid Bueno, de 19 anos, foi morta a facadas na tarde de terça-feira (23) em Pirituba, na Zona Norte de São Paulo. Segundo a polícia, um estudante de 18 anos confessou o crime. Ingrid era jogadora de eSports e conheceu o rapaz na internet há pouco mais de um mês. Ele foi preso em flagrante. 

A jovem era conhecida como Sol. Profissional, ela jogava Call of Duty: Mobile pelo time FBI E-Sports. O rapaz, que também jogava profissionalmente, era de outro time, o Gamers Elite. Os dois teriam se conhecido durante partidas de jogos online.

A Gamers Elite afirmou que o rapaz chegou a enviar imagens de Ingrid já morta no grupo do time. Os responsáveis, então, informaram as “devidas autoridades” e pediram para que as imagens não fossem compartilhadas. O time disse que “não compactua com qualquer criminoso de nenhum modo e jamais irá compactuar ou fazer apologias ao mesmo”.

A equipe de Ingrid também falou sobre a morte e destacou a personalidade dela dizendo que era ‘respeitosa, amistosa e educadíssima’.

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“Ela ingressou no nosso esquadrão de meninas e fez muita amizade com os rapazes da line Black Stars, onde ela ficou até o seu final. Ela era uma excelente jogadora, tinha um espaço em nossos corações. Era uma pessoa extraordinária, sempre nos motivando e acreditando. A ligação dela com todos os membros era super boa, super respeitosa, amistosa e educadíssima. Dedicamos a ela nosso respeito máximo, e à família dela, nossos sentimentos e nossas condolências”, disse em nota o time FBI E-Sports.

Segundo o irmão do rapaz, quando chegou em casa ele encontrou a jovem esfaqueada. A equipe de resgate constatou a morte. O rapaz suspeito pelo crime fugiu e chegou a dizer a familiares que ia cometer suicídio. O irmão conseguiu convencê-lo a se entregar. O suspeito compareceu ao 87º Distrito Policial. Lá, ele confessou o crime e disse que escreveu um livro sobre os objetivos do assassinato. Uma cópia do suposto livro foi anexada ao inquérito.

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