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Prefeitura multa 153 bares e restaurantes por descumprirem regras

Taxa é de 9 380 reais; endereços foram autorizados a operar com restrições no dia 6 de julho

Por Redação VEJA São Paulo Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
13 jul 2020, 15h26
 (Jose Fernandez/ Pixabay/Divulgação)
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A prefeitura de São Paulo realizou entre sexta-feira (10) e domingo (13) fiscalizações em diversas regiões da cidade para verificar se bares e restaurantes estavam seguindo as regras da reabertura, liberada desde o dia 6 de julho. Durante o período, a gestão informa que autuou 153 endereços que não seguiam as medidas de segurança contra a Covid-19.

A capital paulista está na fase Amarela do Plano São Paulo, que permite a volta do atendimento presencial em estabelecimentos do tipo com medidas de segurança: a lotação dos endereços não pode ser maior do que 40% da capacidade, as mesas precisam de distância de dois metros e conter no máximo seis ocupantes e os locais devem abrir por no máximo 6 horas por dia, sendo que devem estar fechados até as 17h.

Os locais interditados apresentaram irregularidades e cada um foi multado em 9 380 reais. Na sexta (10), dezesseis endereços foram fechados nos bairros Aricanduva (11), São Miguel Paulista (1), Mooca (1) e Itaquera (3). O sábado contou com 91 interdições: Aricanduva (6), Cidade Ademar (8), Freguesia do Ó (19), Guaianases (6), Itaim Paulista (18), Lapa (8), Pinheiros (2), Pirituba (7), São Mateus (9) e Sé (8).

O domingo teve, no total, 46 estabelecimentos lacrados: Capela do Socorro (2), Casa Verde (1), Freguesia do ó (9), Guaianases (10), Itaim Bibi (1), Itaquera (1), Pinheiros (1), Pirituba (6), São Mateus (9) e Sé (1).

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A prefeitura afirma que além da multa os locais estão sujeitos a cassação do alvará de funcionamento. “Reiteramos que o objetivo não é multar, mas, sim, evitar aglomerações para reduzir o risco de transmissão do coronavírus para proteger a população, conforme as orientações do Ministério da Saúde e da Organização Mundial da Saúde (OMS)”, diz a gestão.

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