Drinques e petiscos ostentação para se sentir rico na mesa do bar
Confira uma lista de pequenas (e também grandes) extravagâncias encontradas nos bares da cidade
Em tempos difíceis na economia, gastar com luxos não parece muito legal. Maaas… sempre há pequenas extravagâncias para sair da rotina na mesa de bar. Ninguém é de ferro, afinal — e, sim, o décimo terceiro, para alguns, já está na conta.
Confira abaixo oito dicas para comer, beber e até ostentar no bar naqueles dias em que você está se sentindo rico. Dica: não desista no primeiro item da lista. Algumas das sugestões listadas cabem fácil no bolso.
Petiscar torradinhas de caviar no lobby do cinco-estrelas — com champanhe
No elegante bar do Hotel Emiliano, uma lata de caviar beluga da marca Giaveri custa 650 reais. A quantidade? 15 gramas. Para agregar valor ao programa, sente-se em uma das poltronas de cordas dos irmãos Campana e beba um dos oitenta rótulos de champanhe.
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Bebericar uma dose cachaça na casa dos 30 reais
No Casa Café, em Pinheiros, a dose da premiada cachaça mineira Anísio Santiago sai a 34 reais. Se quiser algo mais “em conta”, o boteco Empório Sagarana destaca na carta a também mineira Gouveia Brasil, a 29 reais o copinho.
Pedir uma cerveja que custa… 360 reais
Sim, há rótulos mais baratinhos no Delirium Café, em Pinheiros, bar que abocanhou o prêmio de melhor carta de cervejas na última edição VEJA Comer & Beber. Mas, para quem pode se render a pequeno luxos, há a engarrafada Horal’s Oude Geuze Mega Blend 2009. Envelhecida, a bebida é produzida com uma mistura de cervejas lambic, aquelas de fermentação espontânea.
Girar uma taça de vinho por 260 reais
O wine bar Bardega, no Itaim Bibi, tem uma oferta recorde de vinhos em taça na cidade: 110. Assim dá para provar rótulos caríssimos sem esvaziar (tanto) a carteira. Uma das opções é o tinto Casa Ferreirinha Reserva Especial 2007, da região do Douro, em Portugal. A taça de 120 mililitros sai a 250 reais. Achou caro? Bom, você pode pedir em doses menores por 140 reais (60 mililitros) e 70 reais (30 mililitros).
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Tomar um coquetel no copo dourado em formato de abacaxi
O barman Marcelo Serrano serve no Brasserie des Arts, nos Jardins, um coquetel em uma taça dourada de metal em forma de… abacaxi. Esse recipiente, que lembra o do bacanudo bar Artesian, em Londres, carrega uma mistura de gim com infusão de camomila, abacaxi, xarope de maple, suco de limão-siciliano e limoncello. Custa 33 reais.
Devorar um pudim extravagante com chantili de caramelo e algodão-doce
Não é um pudim de leite qualquer o que é servido na nova Caso do Porco, endereço do badalado chef Jefferson Rueda, no centro. Pequeno, ele é doce na medida e tem uma textura nunca antes imaginada de tão boa. O melhor: vem com chantili de caramelo e um algodão-doce espetado em um palito, que chama a atenção de tooodo mundo em volta. Sai por 22 reais.
Brindar com uma martini à beira da piscina
A execução dos coquetéis do bar do Skye, caso do martini de vodca e melancia (30 reais), já foi melhor, é verdade. Mas só o fato de poder bebericar um coquetel à beira da piscina de iluminação avermelhada, esparramado em grandes pufes e admirando o skyline da cidade, a visita já vale a pena.
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Tomar um coquetel com o gelo cristalino
Está na moda. Gelos bonitões, grandes e cristalinos são importante nos coquetéis mais encorpados, para que não derretam com tanta facilidade. No Isola, instalado no Shopping JK Iguatemi, é possível encontrar esses gelos ostentação.