Informações adicionais
Acesso para deficientes, Lugares/Capacidade total (85), Levar vinhos (permite) (R$ 50,00)
Resenha por Saulo Yassuda
Já virou praxe a Cia Tradicional do Comércio criar filhotes para as suas marcas mais fortes. A unidade da Faria Lima do bar Pirajá, de inspiração carioca, teve o mezanino transformado no Laje Pirajá, onde podem ser degustados bons espetinhos. Desde julho, outro braço da rede, o Pirajá Prainha, leva à Rua dos Pinheiros uma brisa de mar. Para partilhar com os amigos, vale a pena pedir logo uma garrafa da batida de maracujá (R$ 39,00). Aos mais comedidos: o copo sai por R$ 12,00. Embora refrescante, a raspirinha (R$ 25,00), uma caipirinha com muito gelo moído, teve um problema. Pedida em mais de uma visita, numa delas a de tangerina apresentou um gostinho de fruta passada. Além de um balcão de acepipes, onde se provam batata bolinha, pepino em conserva e lula à vinagrete (R$ 26,00, 200 gramas), há bons beliscos como a empada de camarão (R$ 11,00). Versão gourmetizada da espiga vendida em carrinhos no litoral, o milho verde com páprica e aïoli vem separado da espiga e é servido num copo para ser comido com colher (R$ 11,00). Para sorte da clientela, o sanduíche de salpicão de frango saiu do cardápio: tinha pouco recheio para muito pão. Outro Pirajá Prainha está a caminho. Deve ser aberto no início de dezembro, em uma das esquinas das ruas Carla e Pedroso Alvarenga.
Informações checadas em novembro de 2019.