1/23 Homem no Café (Atocha), de Rafael Barradas (1923) (Coleção do Museo Nacional Centro de Arte Reina Sofía, Madrid) 2/23 Palhaços (1920), de José Gutiérrez Solana (Coleção do Museo Nacional Centro de Arte Reina Sofía, Madrid © Solana, José Gutiérrez/ AUTVIS, Brasil, 2015.) 3/23 Minotauro cego guiado por uma menina na noite (Suite Vollard 97), de Picasso (1934 novembro-dezembro) (Coleção do Museo Nacional Centro de Arte Reina Sofía, Madrid © Succession Pablo Picasso / AUTVIS, Brasil, 2015.) 4/23 Dora Maar e Picasso (Reprodução) 5/23 Marie-Thérèse Walter (Reprodução) 6/23 Cabeça de cavalo. Esboço para “Guernica” (3 de maio de 1937), também de Picasso (Coleção do Museo Nacional Centro de Arte Reina Sofía, Madrid © Succession Pablo Picasso / AUTVIS, Brasil, 2015.) 7/23 De Joan Miró, Personagem e pássaro na noite (1945) (Coleção do Museo Nacional Centro de Arte Reina Sofía, Madrid © Successión Miró, Miró, Joan/ AUTVIS, Brasil, 2015.) 8/23 Mulher com guitarra (1917), de María Blanchard (Coleção do Museo Nacional Centro de Arte Reina Sofía, Madrid) 9/23 Mulher oca em repouso (1922) Pablo Gargallo Catalán (Coleção do Museo Nacional Centro de Arte Reina Sofía, Madrid) 10/23 Pintura (Cabeça e aranha), de Joan Miró i Ferrà (1925) (Coleção do Museo Nacional Centro de Arte Reina Sofía, Madrid © Successión Miró, Miró, Joan/ AUTVIS, Brasil, 2015.) 11/23 Arlequim com violino (1919) de Juan Gris (Coleção do Museo Nacional Centro de Arte Reina Sofía, Madrid © Succession Pablo Picasso / AUTVIS, Brasil, 2015.) 12/23 Retrato de Gala com turbante (1939), de Salvador Dalí (Coleção do Museo Nacional Centro de Arte Reina Sofía, Madrid © Salvador Dalí, Fundació Gala-Salvador Dalí, AUTVIS, Brasil, 2015.) 13/23 Os noivos (1955), de Antonio López García (Coleção do Museo Nacional Centro de Arte Reina Sofía, Madrid © López, Antonio / AUTVIS, Brasil, 2015.) 14/23 Dom Quixote (Ca. 1929-1930), de Julio González Pellicer (Coleção do Museo Nacional Centro de Arte Reina Sofía, Madrid) 15/23 Silhueta de jovem (Ca. 1933-1934), de Pablo Gargallo Catalán (Coleção do Museo Nacional Centro de Arte Reina Sofía, Madrid) 16/23 O pintor e a modelo (1963) de Pablo Picasso (Coleção do Museo Nacional Centro de Arte Reina Sofía, Madrid © Succession Pablo Picasso / AUTVIS, Brasil, 2015.) 17/23 Busto e paleta (1925), de Pablo Picasso (Coleção do Museo Nacional Centro de Arte Reina Sofía, Madrid © Succession Pablo Picasso / AUTVIS, Brasil, 2015.) 18/23 Retrato de Dora Maar (1939) de Pablo Picasso (Coleção do Museo Nacional Centro de Arte Reina Sofía, Madrid © Succession Pablo Picasso / AUTVIS, Brasil, 2015.) 19/23 Cabeça de mulher (Fernande) de Picasso (1910) (Coleção do Museo Nacional Centro de Arte Reina Sofía, Madrid © Succession Pablo Picasso / AUTVIS, Brasil, 2015.) 20/23 Homenagem a Mallarmé (1958), de Jorge Oteiza Embil (Coleção do Museo Nacional Centro de Arte Reina Sofía, Madrid © Embil, Jorge Oteiza/ AUTVIS, Brasil, 2015.) 21/23 Arlequim (1926) de Salvador Dalí (Coleção do Museo Nacional Centro de Arte Reina Sofía, Madrid © Salvador Dalí, Fundació Gala-Salvador Dalí, AUTVIS, Brasil, 2015) 22/23 Mulher sentada apoiada sobre os cotovelos (1939 ) de Pablo Picasso (Coleção do Museo Nacional Centro de Arte Reina Sofía, Madrid © Succession Pablo Picasso / AUTVIS, Brasil, 2015.) 23/23 Fila para entrar no CCBB (Divulgação)
Com filas constantes ao longo dos dois meses e meio em que ficou em cartaz, Picasso e a Modernidade Espanhola atraiu cerca de 250 000 pessoas ao CCBB e consolidou-se como mais um sucesso de público na história da instituição cultural.
Telas vindas do museu espanhol Reina Sofía, de Madri, de artistas consagrados como Salvador Dalí, Joan Miró e, claro, do mestre cubista espanhol puderam ser vistas de março a junho deste ano.
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Uma das obras-primas de Picasso, Guernica foi tema de todo um andar com reproduções e vídeos da famosa pintura em alusão à Guerra Civil Espanhola. Mesmo sem contar com o original presente na mostra, o espaço foi um dos que mais despertaram o interesse dos visitantes.
Outras exposições sediadas no CCBB tiveram números expressivos, entre elas Visões na Coleção Ludwig , com 222 000 visitantes. O recorde do centro cultural continua sendo a mostra dedicada a Escher , que em 2011 levou 381 000 pessoas ao CCBB , em apenas três meses de exibição.
Com público de 317 000 pessoas, Mestres do Renascimento: Obras-Primas Italianas , que passou pelo espaço em 2013, também está entre as montagens mais concorridas do endereço.
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