Maurits Cornelis Escher

Resenha por Meriane Morselli

Celebrado nome da gravura no século XX, o holandês
Maurits Cornelis Escher (1898-1972)
possuía um estilo único. Uma de suas características
mais marcantes eram os padrões geométricos
criados para entrelaçar imagens e as construções
impossíveis. Distribuída por todo o Centro
Cultural Banco do Brasil, a retrospectiva O Mundo Mágico de Escher reúne 95 esplêndidos trabalhos
feitos para desafiar os olhos. A dica é
iniciar a visita pelo 3º andar e descer. Bons exemplos
de sua maestria podem ser vistos nas xilogravuras
Metamorfose I, Dia e Noite e Oito Cabeças
e nas litografias Autorretrato no Espelho
Esférico e Subindo e Descendo. Entre as dez instalações
interativas, a curiosa Sala do Impossível,
um espaço com dois universos invertidos vistos
através de duas janelas, chama atenção. Vale ainda
tirar uma foto na divertida Sala da Relatividade,
capaz de aumentar ou diminuir a altura do
espectador por meio de um truque de perspectiva,
e assistir ao explicativo filme de sete minutos
com projeções de obras de Escher em 3D (para
esta atração, deve-se retirar uma senha na bilheteria). De 19/04/2011 a 17/07/2011.

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