Restaurantes moderninhos com clima de balada
Listamos endereços como o variado Chez Oscar e francês Bistrot Bagatelle que aliam bons pratos e ambiente festivo
Luz baixa, música um pouco mais alta, decoração moderna… É possível combinar tudo isso sem abrir mão de boas receitas. O Chez Oscar, nos Jardins, é bom exemplo desse tipo de restaurante com clima de balada. Mais moderninho, o Ramona, no centro, é outro point, este para os fãs de rock.
+ Conheça o garçom mais bonito da cidade
Importado de Nova York, o Bistrot Bagatelle, no Jardim Paulista, também tem ambiente descontraído e recebo o público playboy. O serviço é peculiar: de postura simpática, os garçons parecem (e às vezes são!) saídos de agências de modelo.
Fique ligado: os pratos e preços estão sujeitos a alterações.
Confira abaixo outros restaurantes que estão na moda:
■ Aragon: não raro, o público fica de pé na calçada em clima de badalação. No menu, predominam os pratos ibéricos. Duas sugestões: o bacalhau à lagareiro (a posta empanada com brócolis, batata e pimentão; R$ 146,00) e o arroz de pato coberto por linguiça curada frita e cebola crocante (R$ 102,00).
■ Bistrot Bagatelle: o bistrô importado de Nova York tem clima de balada e reúne culinária francesa e música alta. O restaurante da rua Padre João Manuel é frequentado por modelos, socialites e rapazes com carros importados. Entre as sobremesas, destaca o sundae gigante (1,5 litros de sorvete na taça; R$ 95,00), servidos para os aniversariantes com uma vela faiscante.
■ Brasserie des Arts: o bar-restaurante é uma filial de uma casa de Saint-Tropez, na Riviera Francesa. Pode-se tanto jantar ao som de house e deep house como curtir o clima de bar da varanda e do lounge, com sofás e pufes. O refrescante moscow mule (R$ 33,00), de vodca, limão e espuma de gengibre, é um verdadeiro hit e chega em canequinha.
■ Brown Sugar: está sempre lotado por um público que gosta da badalação. Tem ambientes escurinhos e música alta. Na sobremesa, faz torta de Nutella com sorvete de baunilha (R$ 22,00).
■ Chez MIS: localizada atrás do Museu da Imagem e do Som, tornou-se um ponto para ver e ser visto. No almoço durante a semana, atrai descolados e executivos que trabalham na região. No jantar, tem iluminação à luz de velas e é tomado por casais, sobretudo jovens com menos de 30 anos. No cardápio opções como o nhoque rústico recheado de mussarela ao creme de parmesão e finalizado por farofa de pão (R$ 53,00).
■ Chez Oscar: animado, o público dá o “check-in” nas redes sociais antes mesmo de decidir o que vai comer. Afinal, estamos em um dos restaurantes da moda. No bonito salão, com cadeiras antigas de espaldar alto e cordas de lâmpadas penduradas, circulam garçons jovens. Eles levam às mesas aperitivos como a polenta frita com tapenade (R$ 27,00). Nos pisos de cima, funciona o bar-balada Bar de Cima.
■ Nagayama Café: colado ao Nagayama, essa versão “café” tem cardápio quase idêntico e fica em um imóvel de esquina com pé-direito alto e ambiente moderno. Há opções atraentes como o yakissoba de frutos do mar (R$ 105,00) e o temaki de unagui (R$ 47,00), a enguia de rio.
■ Nino Cucina: está sempre movimentado por um público animado. O cardápio segue a linha acolhedora e traz beliscos, como os bastões de nhoque frito com fatias de mortadela (R$ 22,00) e o arancino (R$ 16,00, quatro unidades), com recheio de mussarela e molho de tomate.
■ Ohka: desde sua inauguração, o espaço é concorrido. No salão predomina o público jovem interessado nos bons sushis de Joberval Pereira. Há combinados individuais, como a mais simples chamada ohka1 (R$ 66,00). Entre os poucos pratos quentes está o yakissoba de frango (R$ 42,00).
■ Ramona: no ambiente descolado, o jantar servido até a madrugada é embalado por trilhas sonoras de rock e tem garçons moderninhos circulando pelo salão. O clima cai bem tanto para uma refeição quanto apenas para drinques e petiscos. O chef Bruno Fischetti faz um cheeseburger de primeira (R$ 40,00). Apresentado no prato, compõe-se de 200 gramas de fraldinha coberto por queijo mineiro da Serra da Canastra, ovo caipira frito, maionese, alface-romana e tomate-caqui.