Thiago Soares, 43, desenha o início de uma nova fase na carreira. Com a turnê de Último Ato, que passa por São Paulo de 2 a 18 de agosto, o carioca espera trilhar um caminho cada vez mais autoral na dança.
“Esse espetáculo quebra a barreira do balé tradicional que vivi por muitos anos, do bailarino que não fala e está sempre dentro do personagem. Entro em um lugar de troca e o final é sempre o público quem decide”, conta.
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![Thiago Soares-Crédito Lina Nunes (3).jpg Homem grisalho posa de regata branca](https://vejasp.abril.com.br/wp-content/uploads/2024/06/Thiago-Soares-Credito-Lina-Nunes-3.jpg.jpg?quality=70&strip=info&w=1024&crop=1)
![Thiago Soares-Crédito Lina Nunes-Divulgação (2) Homem grisalho segurando violão e vestindo roupas pretas](https://vejasp.abril.com.br/wp-content/uploads/2024/06/Thiago-Soares-Credito-Lina-Nunes-Divulgacao-2.jpg?quality=70&strip=info&w=1024&crop=1)
Ex-primeiro bailarino do Royal Ballet de Londres, Thiago será tema de um longa-metragem da Globo Filmes, previsto para chegar aos cinemas em 2025.
“Hoje vivo uma carreira de artista independente. Tenho meu estúdio no Rio de Janeiro, dou aulas particulares e preparo alguns atores”, resume. “Venho das danças urbanas e de um bairro de samba (Vila Isabel), mas acabei sendo pescado para esse caminho lírico clássico.”
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Publicado em VEJA São Paulo de 28 de junho de 2024, edição nº 2899