Notas Etílicas - Por Saulo Yassuda Por Saulo Yassuda O jornalista Saulo Yassuda cobre cultura e gastronomia. Faz críticas de bares na Vejinha desde 2014. Dá pitacos sobre vinhos, destilados e outros assuntos
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Sede261 é um bar de vinhos peculiar; leia minha avaliação

A bebida é sugerida diretamente pelas sommelières Cassia Campos e Daniela Bravin e parte do público beberica na calçada

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Atualizado em 20 jan 2022, 14h14 - Publicado em 17 ago 2018, 07h00
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  • O Sede261 é um bar de vinhos peculiar. Não tem carta nem garçom. A bebida é tomada no salão, com apenas uma mesa, de dez lugares, e na calçada, sob a luz da lua e dos postes. Ali, tudo gira em torno das donas, as sommelières Cassia Campos e Daniela Bravin.

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    A primeira já deu expediente em casas do Grupo Chez, e a segunda fez fama no francês Ici Bistrô, além de ter tocado o variado Bravin, em Higienópolis.

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    Em 2016, a dupla de adega e saca-rolha se uniu para pôr em prática o Sommelier Itinerante, projeto que leva vinhos a eventos e restaurantes. A empreitada culminou neste wine bar, uma das melhores aberturas do ano. 

    Seleção de vinhos: variada e mutante (Clayton Vieira/Veja SP)

    A seleção de rótulos muda toda semana e traz de vinte a trinta opções — todas em taça —, que costumam surpreender. O cliente fica nas mãos das profissionais ou diz suas preferências. Em poucos instantes, uma delas vem à mesa com garrafa, taça e medidor em punho.

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    Podem aparecer brancos como o El Capricho (R$ 20,00), produzido no Uruguai com a uva verdejo. Ou tintos mais inusitados, como o Ampeleia Unlitro 2016 (R$ 20,00), um atraente blend de alicante nero, carignan e alicante bouschet vindo da Toscana, a terra da sangiovese.

    No bar não há cozinha, por isso, carregar até lá a própria “marmita” não é problema. Exceções: aos sábados tem ostra (R$ 29,00, meia dúzia) e, em um domingo por mês, a casa abre excepcionalmente para receber cozinheiros amigos, que montam um espaço ao lado e servem alguma especialidade.

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