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Notas Etílicas - Por Saulo Yassuda

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O jornalista Saulo Yassuda cobre cultura e gastronomia. Faz críticas de bares na Vejinha há dez anos. Dá pitacos sobre vinhos, destilados e outros assuntos
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Conheça o moscow mule de garrafa, pronto para beber

O bartender Marcelo Serrano, que reinventou o coquetel nos anos 2000, envasou a mistura com a marca Nib Bebidas

Por Saulo Yassuda Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
Atualizado em 21 Maio 2024, 15h05 - Publicado em 21 Maio 2024, 14h32
Zoom de homem servindo garrafa de drinque alaranjado em canequinha de cobre.
Moscow mule: o bartender Marcelo Serrano engarrafou a bebida (Mario Coelho/Divulgação)
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Hoje se engarrafa muito drinque por aí. Do tradicional negroni ao clássico nacional caju amigo, muitas misturas vão para o envase e chegam à casa dos clientes no ponto. A novidade da vez é o moscow mule prontinho para beber.

A mistura foi para a garrafa justamente pelas mãos do bartender que ajudou a popularizar a bebida aqui no Brasil, Marcelo Serrano, junto nessa empreitada com Pablo Moya e Diego Dillon, donos da Nib Bebidas.

A história do moscow mule no Brasil

A história do sucesso do moscow mule, um drinque norte-americano, no Brasil é a seguinte. Em 2009, quando Serrano resolveu servir a mistura tipicamente feita com vodca, suco de limão, açúcar e um refrigerante de gengibre — o ginger beer — em um bar no Itaim Bibi, não encontrava o refri por aqui. Para resolver a questão, ele o substituiu por uma espuma de gengibre (na época, estava na moda usar essas técnicas da cozinha molecular).

Servido na canequinha cor de cobre, o drinque virou febre no país — hoje, é encontrado em festas de casamento, de formatura e até no BBB. E, embora o original não tenha essa cobertura, tem gente que até devolve o drinque se não tiver a tal espuminha! Virou sinônimo de moscow mule por aqui.

E como é o moscow mule engarrafado?

Voltemos ao drinque na garrafa, que provei em primeira mão.

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A novidade vem sem a espuma. Deve ser tomada com gelo e tem o gostinho cítrico do limão e o picante do gengibre bem presentes, mas sem exageros. O perfil lembra o do fitzgerald, outro drinque cítrico que vem bombando por aí, mas com menos amargor ou aromas muito explosivos.

A mistura não se parece taaaanto com o moscow mule original, porque vem sem gás, mas você pode, se quiser, acrescentar um toque de água com gás, para ter o efeito das borbulhas. “Ou tônica, se você quiser mais amargo”, me indicou Serrano.

E se eu quiser a espuma?

Mas você não precisa ficar sem a espuminha. A marca Mist Drinks vende uma versão em spray, também assinada por Serrano. Outras empresas também se aventuram em fazer a cobertura.

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O moscow mule será lançada nesta terça (21), numa festa para convidados no Frigobar, bar secreto dos sócios do Nib que acaba de ressurgir. É vendida no e-commerce da marca (119 reais ou 210 reais no kit com espuma e caneca) e posteriormente chegará a mercados como o Casa Santa Luzia.

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