Depois de dois anos desaparecido, bolovo do Boca de Ouro ressurge
Outra novidade no bar de Pinheiros é o horário esticado
![Bolovo cortado ao meio servido por cima de um guardanapo de papel em um pequeno prato de louça branca junto de um pequeno recipiente, também de louça branca, com molho de cor levemente alaranjada](https://vejasp.abril.com.br/wp-content/uploads/2022/01/DAN5185.jpg?quality=70&strip=info&w=1280&h=720&crop=1)
Um dos responsáveis por “hypar” o bolovo na cidade, o Boca de Ouro voltou a servir o petisco (R$ 23,00).
O bolinho de carne e ovo com molho rosé apimentado estava desaparecido desde março de 2020.
A explicação dos donos era padrão: “Não compensa fazer para um público reduzido, gera desperdício”.
Para acompanhar, vale pedir o macunaíma (cachaça, limão-taiti, açúcar e Fernet Branca; R$ 22,00), que pode ser executado pelo novo bartender, Alexandre Prates (ex-G&T).
Outra novidade é o bem-vindo horário esticado — o expediente voltou a ser até as 2h, mas só de quinta a sábado.
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