Filmes e Séries - Por Barbara Demerov

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Em Mate ou Morra, Frank Grillo se encontra na ação com toques de comédia

Em entrevista à Vejinha, o ator, que escolheu o nome do filho, Rio, em homenagem à cidade carioca, fala sobre o novo trabalho

Por Barbara Demerov
10 set 2021, 06h00
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  • A imagem mostra Frank Grillo, com calça jeans e jaqueta de couro, andando no meio de uma rua de uma cidade.
    Frank Grillo fez todas as acrobacias no filme Mate ou Morra: "É loucura contar apenas com seu ego para fazer cenas de ação que exigem muito”, diz (Divulgação/Divulgação)

    Mate ou Morra, filme de ação que estreia em 16 de setembro nos cinemas, traz Frank Grillo (da franquia Uma Noite de Crime), no papel de Roy, ex-agente das forças especiais que é inserido em uma realidade de videogame, na qual morrer e ressuscitar vira rotina. Mas, assim como em um jogo, a seriedade do ciclo mortal é interrompida por passagens cômicas.

    À Vejinha, Grillo — um admirador do Brasil que escolheu o nome do filho, Rio, em homenagem à cidade carioca —, fala sobre seu novo trabalho.

    Como foi a preparação para encarnar Roy?

    Originalmente, nossa equipe tinha 43 dias para rodar o filme, mas o prazo foi cortado para 27. Passamos a ter mais pressão, mas isso fez com que nos esforçássemos a acertar tudo. A ação fluiu bem e, além disso, foi ótimo contracenar com Mel Gibson (que interpreta o vilão) e Naomi Watts. Mel é uma lenda e Naomi é uma ótima parceira.

    Já que você é bem familiarizado com ação, prefere filmes que se apoiem mais no drama ou, no caso de Mate ou Morra, na comédia?

    É uma boa pergunta. Agora que conheci a comédia dentro do estilo, acho que prefiro essa opção. Histórias incríveis como Missão: Impossível possuem o drama como base, mas o cinema de ação dos anos 80, mais divertido, também é ótimo.

    Foi desafiador filmar as mesmas cenas repetidamente?

    Há pequenas diferenças em cada uma que dão o toque especial, então foi trabalhoso filmar diversas vezes momentos que contam a história e que não podem ser iguais. Eu fiz todas as acrobacias e devo dizer: não gostaria de fazer de novo! É loucura contar apenas com seu ego para fazer cenas de ação que exigem muito. Vou trabalhar com Sylvester Stallone em breve e nós já conversamos sobre isso. Perguntei a ele: “Qual é a idade certa para começar a contar com o ótimo trabalho dos dublês?”. (risos)

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    Publicado em VEJA São Paulo de 15 de setembro de 2021, edição nº 2755

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