MasterChef Profissionais 2: repescagem e prato asiático
Três provas complicam a vida de quem quer retornar ao reality e eliminação tem receita oriental

Na semana passada, os candidatos ao troféu de MasterChef Profissional tiveram de enfrentar um dos maiores especialistas em peixe do país: o sushiman Jun Sakamoto. Ele presidiu a prova de pescados.
O teste em equipes, dividido em quatro etapas, consistia em porcionar e preparar três peixes: linguado, sapo e salmão. Levou a melhor o trio formado por Francisco, Clécio e Irina. Do mezanino, puderam assistir à eliminação da Angélica, que se deu mal na prova com temperos.

O programa desta noite começa com a repescagem, coisa inédita no caso dos profissionais. Oito eliminados voltam ao estúdio para se submeter aos jurados Paola Carosella (Arturito e La Guapa Empanadas), Erick Jacquin (Tartar & Co e Le Bife) e Henrique Fogaça (Sal Gastronomia, Jamile, Admiral’s Place e Cão Véio).
Para criar ritmo e prender a atenção do espectador, a prova inicial será em três etapas. Na primeira delas, o ingrediente obrigatório é o foie gras, que deve ficar pronto em apenas 20 minutos. Na ânsia da busca pela originalidade, surgem combinações desastrosas e há até quem sirva o fígado gordo de pato cru. Dos oito que estão cavando uma vaga, três são despachados.

Na sequência, a matéria-prima obrigatória é o filé-mignon. Como perceberam na primeira temporada que os profissionais precisam de menos tempo que os amadores, nesta edição há uma pressão em reduzir ao máximo número de minutos, mais uma vez mantidos em 20. É o que acaba atormentando alguns cozinheiros e três deles se despedem.
Para fechar, a batalha final é 10 minutos mais longa, mas também mais complexa. É uma prova livre, que garante a vaga a apenas um vitorioso. Há quem se arrisque muito com resultados que deixam os jurados boquiabertos.
Decidido quem retorna, tem início a eliminatória. A bateria se volta a clássicos orientais. São três receitas asiáticas: frango tikka massala indiano, o manjado frango xadrez, da China, e uma receita da Tailândia, o pad thai.
É justamente o pad thai que é sorteado, para desespero de alguns competidores que nunca foram apresentados à receita encontrada em toda esquina de Bangcoc. Terão de se basear nos ensinamentos passados por Fogaça e Paola.
Isso me faz lembrar um fato curioso de anos atrás, quando fiz uma capa de Natal com grandes chefs, entre eles Paola. Ela tinha acabado de voltar de uma viagem à Tailândia e me mostrou, entusiasmada, uma série de fotos que tinha em seu iPad. Ou seja, ela sabe exatamente o que está falando e julgando.
Resultado: quatro dos pratos são considerados muito bons e dois ruins. É um dos autores do “pad nada thai” que deixa a competição hoje.
Conheça os participantes:
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