Mercado on-line de agricultores indígenas vende mel e outros produtos
Famílias do Espírito Santo participam de programa extrativista da Coopyguá
![Três potes empilhados, com dois na base, de mel de abelhas sem ferrão uruçu-amarela](https://vejasp.abril.com.br/wp-content/uploads/2021/08/coopygua.jpg?quality=70&strip=info&w=844&h=562&crop=1)
A Coopyguá, cooperativa que reúne os Agricultores Indígenas Tupiniquim e Guarani de Aracruz, no Espírito Santo, acaba de colocar no ar um mercadinho on-line.
Resulta de um projeto implementado por Jerônimo Villas-Bôas e dirigido por Tiago Barros dos Santos, teve início no final de 2012, com a distribuição de 24 colmeias de abelhas sem ferrão uruçu-amarela a apenas três grupos familiares.
![Coopyguá Junto das colmeias alinhadas em casinhas de madeira, Tiago posa em ambiente arborizado](https://vejasp.abril.com.br/wp-content/uploads/2021/08/tupygua_meliponario1_jeronimo-villas-boas.jpeg.jpg?quality=70&strip=info&w=1024&crop=1)
Passado um período de mais de oito anos, 73 famílias participam do programa extrativista, obtendo seis variedades de mel, cera e pólen desidratado, usado por chefs paulistanos como Alex Atala em alguns pratos. Os produtos chegam às casas dos consumidores finais pelo endereço eletrônico tupygua.com.br.
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