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Por Arnaldo Lorençato
O editor-executivo Arnaldo Lorençato é crítico de restaurantes há mais de 30 anos. De 1992 para cá, fez mais de 16 000 avaliações. Também é autor do Cozinha do Lorençato, um podcast de gastronomia, e do Lorençato em Casa, programa de receitas em vídeo. O jornalista é professor-doutor e leciona na Universidade Presbiteriana Mackenzie
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Conheça os brasileiros no Latin America’s 50 Best Restaurants

Cinco restaurantes de São Paulo, entre eles A Casa do Porco, número 4 da lista, estão entre os contemplados

Por Arnaldo Lorençato Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
Atualizado em 29 nov 2023, 00h53 - Publicado em 28 nov 2023, 22h36

Pela primeira vez, o Brasil se torna sede da premiação internacional Latin America’s 50 Best Restaurants. A cidade onde os melhores ranqueados foram anunciados é o Rio de Janeiro. Uma coisa era sabida antes mesmo da revelação dos contemplatados: o peruano Central não ficaria com título, já que há uma regra que torna inelegível restaurantes que ficaram no topo da seleção World’s 50 Best Restaurants. Nesta edição, o prêmio máximo fica nas mãos de Mitshuaru Tsumura, chef do número 1 Maido, em Lima no Peru.

O paulistano melhor colocado, que manteve o mesmo 4º lugar do ano anterior é A Casa do Porco,  de Jefferson Rueda e  Janaína Torres Rueda. A cozinheira ainda foi agraciada com o título de melhor chef cozinheira da América Latina.

Na lista, que tem grande força de marketing e repercussão mundial, estão cinco endereços paulistanos. O primeiro anunciado da noite foi o Maní, com cozinha de Helena Rizzo e Willem Vandeven em 34º lugar — no ano passado, estava em 21º, ou seja, está treze passos atrás.

No sobe e desce, se deram bem o Metzi, de Luana Sabino e Eduardo Ortiz, que chegou ao 18º posto da lista, numa subida de nove posições. Embora esteja três casas abaixo, o Nelita, de Tássia Magalhães e Daniel Steinle, mostrou-se um fenômeno. Sagrou-se o 21º, numa escalada de nada menos que dezoito lugares. Uma queda pequena teve o Evvai, que baixou de 14º, no ano anterior, para 22º em 2023.

Outro brasileiros que estão entre os 50 melhores da América Latina são os cariocas Lasai, de Rafa Costa e Silva, em subida de 20º para 14º, e Oteque, que baixou de 12º para 20º lugar. A lista se completa com o Manu, de Manu Buffara, em Curitiba. É o 35º colocado (subiu 11 passos em relação ao no ano anterior). Levou também o prêmio de sustentabilidade.

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Salão do restaurante Nelita, com paredes de tijolo aparente e mesas alinhados do lado direito.
Nelita, de Tássia Magalhães e Danyel Steinle: salto impressionante dezoito posições, sagrando-se 21º da lista (Clayton Vieira/Veja SP)

Em 16 de novembro, foi divulgada a parte da lista que contempla 100 estabelecimentos a partir do 51º colocado. Apareceram o Charco, em 56º (35º em 2022), seguido do Fame Osteria em 57º, que subiu 26 colocações em relação a 2022. Da Vila Medeiros, o brasileiro Mocotó surge em 63º com o bar-restaurante Kotori em 64º, uma posição acima da última lista, e o D.O.M. em 65º (no ano anterior, o excelente restaurante de Alex Atala estava em 33º lugar, numa queda de 32 posições para um restaurante que já foi considerado o número 4 do mundo em 2012). Completa os participantes paulistanos o estreante japonês Kan Suke em 97º, um azarão, não pela qualidade sempre sublime, mas por não ser um devoto desse marketing frenético que envolve o ranking.

Ainda, de outros estados. surgem mais três endereços, o soteropolitano Origem em 76º (52º em 2022) e os novatos cariocas Ristorante Hotel Cipriani, em 95º, e o Ocyá em 96º.

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