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Renata Vasconcellos colabora para soltar refém nos estúdios Globo

Homem invadiu os estúdios da emissora no Jardim Botânico, no Rio de Janeiro, com uma faca

Por Redação VEJA São Paulo Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
Atualizado em 27 Maio 2024, 18h09 - Publicado em 10 jun 2020, 16h55
 (Reprodução/TV Globo/Veja SP)
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Os funcionários da TV Globo enfrentaram momentos de tensão nesta quarta-feira (10), após um homem invadir os estúdios no Jardim Botânico, na Zona Sul do Rio de Janeiro. O suspeito fez a repórter Marina Araújo de refém e pedia para encontrar Renata Vasconcellos, que celebra seu aniversário hoje. Após o controle da situação, a emissora divulgou um comunicado falando sobre a importância da apresentadora do Jornal Nacional para resolver a questão: “Renata foi corajosa, desprendida, solidária e absolutamente imprescindível para que tudo acabasse bem”, diz a mensagem.

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Renata Vasconcellos: apresentadora do JN aparece nos estúdios da TV Globo após orientação da PM (Reprodução/TV Globo/Veja SP)

“A Globo repudia com veemência todo tipo de violência. Foi obra de alguém com distúrbios mentais, sem nenhuma conotação política. Um homem que exigia ver a jornalista Renata Vasconcellos”, diz o comunicado. Orientada pelo coronel Heitor Henrique Pereira, comandante do 23º batalhão da corporação, a jornalista compareceu ao local onde Mariana estava com o invasor. “Tão logo ele a viu, largou a faca e libertou Marina. Foi preso imediatamente”.

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“Marina se comportou com coragem, serenidade e firmeza, sendo fundamental para o desfecho da situação. Renata foi corajosa, desprendida, solidária e absolutamente imprescindível para que tudo acabasse bem. As duas profissionais estão bem. E foram recebidas pelos colegas com carinho e emoção”, finaliza a nota. Confira:

Na tarde desta quarta-feira, um homem invadiu a sede da TV Globo, no Jardim Botânico, portando uma faca. Ele fez a repórter Marina Araújo refém. A segurança da Globo rapidamente agiu, isolou o local e chamou a PM. O comandante do 23° batalhão da corporação, coronel Heitor Henrique Pereira, compareceu à emissora e conduziu a negociação. O homem, que ameaçava a jornalista, liberou a repórter após alguns minutos. Marina e todos os funcionários que estavam no local não se feriram e passam bem. A Globo repudia com veemência todo tipo de violência. Foi obra de alguém com distúrbios mentais, sem nenhuma conotação política. Um homem que exigia ver a jornalista Renata Vasconcellos. Seguindo instruções do comandante Heitor, Renata compareceu ao local onde estava Marina e o invasor. Tão logo ele a viu, largou a faca e libertou Marina. Foi preso imediatamente. A TV Globo agradece à PM, ao coronel Heitor e a todos os policiais, cuja condução foi exemplar. Marina se comportou com coragem, serenidade e firmeza, sendo fundamental para o desfecho da situação. Renata foi corajosa, desprendida, solidária e absolutamente imprescindível para que tudo acabasse bem. As duas profissionais estão bem. E foram recebidas pelos colegas com carinho e emoção”

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