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PUC-SP estuda colocar catracas em campus de Perdizes após furto

Estudantes registraram boletim de ocorrência depois que seis computadores foram levados

Por Redação VEJA São Paulo Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
27 mar 2024, 19h31

A Fundação São Paulo, mantenedora da Pontifícia Universidade Católica (PUC) de SP, publicou uma nota nesta quarta-feira (27) indicando que estuda a instalação de catracas no campus Monte Alegre, em Perdizes, após o registro de furtos no local. “A colocação das mesmas deverá dar-se em regime de urgência, que a situação merece”, escreveram, no Instagram. 

No começo de março, estudantes membros da PUC Júnior Consultoria, formada por alunos e com vínculo com a faculdade, denunciaram o furto de seis computadores de sua sede no campus. 

O caso aconteceu no último dia 6, quando os estudantes saíram para realizar uma atividade e deixaram a sala destrancada. O prejuízo estimado foi de 30 000 reais, de acordo com a entidade. 

A empresa júnior registrou boletim de ocorrência e se manifestou nesta semana acerca do ocorrido. “Inicialmente, em respeito a instituição PUC-SP, nós, membros da PUC Júnior, optamos por manter a situação em estado sigiloso, no aguardo de uma atitude e de um posicionamento por parte deles, o que não ocorreu. Assim, pela falta de respeito, de compromisso, de transparência e, principalmente, pela negligência da universidade, optamos por tornar a situação de conhecimento público”. 

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Os estudantes relataram ainda descaso e falta de segurança no campus e arredores da universidade. “Reforçamos que o objetivo desta nota de repúdio, além de alertar aqueles que frequentam o espaço da universidade, é de exigir um ressarcimento financeiro e uma mudança no cenário vigente, tratando-se da segurança e da postura inaceitável da instituição”. 

Em nota, a PUC-SP informou que “orientou o grupo a registrar boletim de ocorrência na delegacia do bairro para investigação do caso. As imagens registradas por câmeras de segurança poderão ser disponibilizadas às autoridades competentes”. 

A Secretaria de Segurança Pública de São Paulo (SSP-SP) informou que o caso é investigado pelo 23ºDP (Perdizes) e que já foi expedido um ofício para obtenção das imagens.

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