Mistérios da cidade: os peixinhos da 23 de Maio
O jardim de chuva, que abriga lebistes, dá função ecológica e antipoluente para a água que se acumulava na calçada da via
![avenida 23 de maio com jardim de chuva com vegetação ao lado da calçada](https://vejasp.abril.com.br/wp-content/uploads/2021/05/23MAIO_8.JPG.jpg?quality=70&strip=info&w=667&h=720&crop=1)
A calçada sempre molhada por água que brotava de sete minas deu lugar recentemente a novos jardins de chuva na Avenida 23 de Maio, entre os viadutos Dona Paulina e Brigadeiro Luís Antônio. No local, a Subprefeitura da Sé jogou dezenas de unidades de lebistes, peixinhos que ajudam no controle biológico de larvas de mosquitos. Também chamado de biovaleta, o jardim serve para conter a poluição deixada por carros, como restos de borracha dos pneus.
![lebistes-jardim-de-chuva-23-de-maio.JPG peixes lebistes no jardim de chuva da 23 de maio](https://vejasp.abril.com.br/wp-content/uploads/2021/05/23DEMAIO_3.JPG.jpg?quality=70&strip=info&w=1024&crop=1)
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Publicado em VEJA São Paulo de 12 de maio de 2021, edição nº 2737