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Capital e outras cidades vão manter o feriado de Tiradentes

Em março, autoridades criaram um megaferiado para tentar reduzir a circulação de pessoas

Por Redação VEJA São Paulo Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
Atualizado em 27 Maio 2024, 20h21 - Publicado em 20 abr 2021, 12h15
Água Branca: estação reconta uma partedo passado fabril da cidade
 (Guilherme Queiroz/Veja SP)
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As cidades de São Paulo, São Bernardo do Campo, São Caetano do Sul, Diadema, Mauá e Ribeirão Pires vão manter o feriado do próximo dia 21 de abril, Tiradentes, próxima quarta-feira.

Todas essas cidades anteciparam feriados em março para criar um grande feriadão, que surgiu com o intuito de reduzir a circulação de pessoas durante um dos períodos mais críticos da pandemia no estado e país até agora. No entanto, os índices de isolamento praticamente não mudaram durante o período. 

Durante o megaferiado na capital paulista, entre 26 de março até o dia 4 de abril, foram resgatadas as datas de Corpus Christi e Dia da Consciência Negra de 2021 e 2022, além do aniversário de São Paulo de 2022. O dia 2 de abril foi sexta-feira Santa.

As prefeituras dos sete municípios da região do ABC também anteciparam feriados e somente nas cidades de Santo André e Rio Grande da Serra não haverá feriado no Dia de Tiradentes, já que ambos anteciparam justamente essa data em março.  

Política ineficaz do Zigue-Zague

A Rede de Pesquisa Solidária divulgou um estudo em que aponta a política de “zigue-zague” de abertura e fechamento do comércio como ineficaz no combate à disseminação da Covid-19 no estado de São Paulo

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Com a participação de mais de 100 pesquisadores de instituições parceiras, incluindo a Universidade de São Paulo (USP), o levantamento analisa a ação de abrandar e aumentar a rigidez em políticas públicas de isolamento social. O documento vê como necessário modificar as medidas de distanciamento físico.

“Essas medidas devem ser implementadas com duração suficiente para gerar resultados de redução na proporção de testes positivos, número de novos casos, óbitos e taxa de ocupação de leitos ambulatoriais e de UTI Covid-19 que sejam sustentados por um período mínimo de 14 dias seguidos de queda”, aponta a nota técnica.

É visto como urgente a manutenção de regras rígidas de distanciamento social para reduzir o contágio pelo vírus e sua velocidade de transmissão. Os pesquisadores concluíram também que a duração da fase emergencial foi insuficiente: apesar da redução no número de internações, a propagação da doença não foi contida.

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