Como fazer uma reforma quase sem sufoco
Do orçamento à proteção da mobília, os serviços que ajudam antes, durante e depois das obras na casa ou no apartamento
Se tudo correr bem, a poeira e a bagunça serão os menores problemas de quem reforma a casa. Pedreiros que desaparecem, instalações malfeitas e gastos não previstos é que são os transtornos de verdade. De acordo com pesquisa recente sobre o assunto encomendada pelo Clube da Reforma, entidade ligada à Associação Brasileira de Cimento Portland, 68% dos entrevistados em São Paulo disseram ter iniciado a reforma porque queriam pintar as paredes. Fazer acabamento, trocar pisos e azulejos e resolver encrencas hidráulicas e elétricas apareceram em seguida como os outros maiores motivos.
“A partir daí, é o famoso ‘já que’. Ou seja, já que vamos quebrar a parede, troquemos todo o revestimento”, conta Valter Frigieri, diretor de mercado da associação. A boa notícia é que existem vários serviços para ajudar a diminuir o sufoco nessas ocasiões — de aplicativos para fazer o orçamento a equipes responsáveis por proteger os móveis da casa. As grandes redes de materiais de construção, que iniciaram uma guerra de preços, ajudam a engordar essa lista, com a oferta até de sistema drive-thru para a retirada de encomendas. Tudo isso contribui para que as pessoas não sintam mais (tantos) calafrios na hora de pôr a mão na massa.
Confira:
+ Reforma quase sem sufoco: antes
+ Reforma quase sem sufoco: durante
+ Reforma quase sem sufoco: depois
+ Em vídeo: profissionais da reforma ganham quase 30 mil reais por mês
+ Quem está lucrando com obras na cidade
+ As lojas que promovem uma verdadeira guerra de tijolos
+ Endereços úteis para a sua reforma